- Por que denominou Jeon Jungkook, como o cara da camiseta azul? - Perguntou Jin, depois de minutos, tentando acalmar Jimin.
Ele lhe ofereceu um chá para lhe acalmar e o fez se senti confortável. Jimin, pela primeira vez, depois de seu caderno de anotações. Contou para uma pessoa sobre o cara da camiseta azul. Que até certo momento, existia apenas para sua mente e ele.
Kim ouviu cada palavra atentamente, era pouca coisa. Mas se tornou ainda mais profundo para Jimin, pois contar como alguém desconhecido lhe trouxe mesmo que seja pouca vontade de viver, fez Seokjin sorrir.
As pessoas costumam dizer, que não podemos amar alguém instantaneamente. Não podemos amar alguém que nunca conversamos, que nunca respiramos o mesmo ar, ou até mesmo que nunca tocamos. Pobre pessoas.
Estão tão ocupadas rotulando o amor, com cenas clichês de filmes e novelas. Que esquecem que podemos criar de alguma maneira afeto por alguém que nunca olhamos nos olhos.
Que sim, podemos amar alguém só pelo fato de aquele alguém nos fazer bem, magicamente. Isso é mais real, que um amor, rotulado e moldado.
Alguns podem chamar Jimin de louco, dizerem que ele perdeu a sanidade graças a ansiedade. Mas, talvez jimin, sentir demais, não fosse o problema. Jimin era como o oceano, ele era profundo, e por coisas pequenas, ele ficava feliz.
Jimin era ansioso, ele sentia mais que qualquer outra pessoa normal. As pequenas coisas tanto o afetavam como o faziam bem. Jimin, seu problema não é sentir demais, você que é intenso para um mundo vazio cheio de pessoas com corações rasos.
Sentir demais não é um problema. Ser sensível, não é de maneira alguma ser fraco. Ser intenso e profundo nos fazem ser pessoas incríveis. Jimin só precisava entender isto. Apenas isto. Não há problema em sentir demais, Park Jimin.
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éternisant ¡jikook!
Hayran Kurgu"ele vestia azul, ele parecia só, eu queria ajudá-lo, eu precisava ajudá-lo. seus cabelos eram negros, como a cor da sua alma. Ele não sorria, isso não era sua culpa, ele só precisava de alguém, eu poderia ser esse alguém... fui covarde demais, cheg...