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RR Narrando:

Acordei cedo e vi a morena ainda dormindo.

Eu não sei explicar mas essa novinha ta mechendo com o meu psicologico.
Eu não sou do tipo que se apega.

E sempre um pente e rala.

Mas sei la...
Com ela eu quero mais que isso.
Mas deve ser so a transa boa dela subindo na minha cabeça.

Fui para o banheiro e tomei um banho frio ja pra despertar, coloquei uma regata e um short qualquer.
Pra trampar eu nem ligo pra roupa

Pego minha fuzil e atravesso nas costas, pego uma glock e coloco na cintura e vou pra boca.

Ja to preparando, porque sei que o pai da morena vai vir apertar minha mente...

A gente não sai na briga disso eu tenho certeza porque ele me conhece desde pirralho.
Trato ele como o pai que eu nao tive, mas que ele vai vir com ideia torta ele vai...

Olha o que eu to aturando pela cacheada.

Grazy Narrando:

Acordei e vi que RR não estava na cama.

Me levantei e fui ate o banheiro tomei um banho e escovei os dentes com o dedo mesmo.

Peguei minha roupa de ontem, a vesti e sai indo pra minha casa.

Quando estava passando pela sala ja subindo as escadas escuto a voz grossa de meu pai.
Olho para tras e vejo ele, L2, minha mãe e RR.

Tava ate parecendo quando meu pai descobriu que eu perdi minha virgindade.

Deixei meu salto no canto da escada e fui até eles.

Grazy: Bom dia. - digo fazendo uma cara fofinha. - e... to com sono... depois eu dou autografo pra todo mundo.

PH: Voce ta achando que eu to de brincadeira ne Graziely. - vixxi a coisa ta feia me chamou pelo nome.

Fernanda: Ai Pedro, ainda acho isso desnecessario... Grazy nao tem mais 5 anos de idade.

PH: Graziely que historia e essa de voce dormindo na casa de macho agora? - RR me olhou segurando o riso e eu revirei os olhos. - voces são dois irresponsáveis.

Grazy: Olha pai eu não te tiro o direito de se preocupar comigo mas minha vida - minha mae me interrompeu.

Fernanda: amorosa?

Grazy: Sexual, não lhe diz respeito e eu sou bem grandinha pra isso ne. - pausa - agora tchau.

Meu pai começou a falar merda sem parar e nos acabamos discutindo.
Meu tio teve que apartar a situação e os dois sairam e meu pai puto.

É sempre assim, quando a gente discute ele sai ou eu saio e depois a gente volta ao normal.

Não somos de brigar por causa dos meus machos e sim por eu não aceitar ser herdeira do morro.

Me sentei no sofá e apoiei o rosto nas minhas mãos.

Affs odeio isso.

Senti alguem massagear as minhas costas.
Levantei meu rosto encarando RR.

RR: Desculpa, te fazer brigar com teu pai.

Grazy: Que nada, a culpa não é sua. - pausa - eu vou la encima descansar depois a gente troca uma ideia.

Ia me levantar quando ele me puxou pelo braço me dando um selinho.

Sorri negando e subi as escadas e me joguei na cama me deixando vencer pelo cansaço.

GraciosaOnde histórias criam vida. Descubra agora