第15章

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Também matam

Jisung e Chenle estavam na quadra de basquete, que naquele horário se encontrava vazia. Ao avistarem os mais velhos, acenaram entre risos sapecas e Jisung exibiu o curativo que a enfermeira fizera, acreditando que o rapaz realmente machucou o tornozelo.

— Conseguiram? – Perguntou o Park, sorrindo agradecido pela ajuda de Chenle, que sabia que com aquele curativo, ficava difícil andar normalmente.

— Sim – Jeno fala e encara Donghyuck – te pago um salgado na hora do almoço – informou com um sorriso nos lábios.

— O que faremos agora? – Chenle pergunta ao ler o nome escrito por Haechan – o que essa tal de Hyun Hye-Ji tem de especial? – Olha para o líder que parecia pensativo.

— Jaemin e Donghyuck – Mark chama e todos para o rapaz – Nana, você e Donghyuck vão até a sala de jornalismo e acham todas as famílias com esse sobrenome dessa cidade – aponta para Jeno e Chenle – vocês dois tentam achar algo sobre ela na biblioteca, na parte dos alunos – apontou para Renjun e depois Jisung – nós três vamos até a sala dos professores. Tem o arquivo de “Alunos do Ano” em uma das prateleiras. Aquela do lado da impressora – depois mexeu nos cabelos, claramente impaciente – vamos.

E saiu dali, deixando os meninos se entreolharem antes de seguirem as ordens do líder.

. . .

Donghyuck e Jaemin entram na sala e avistam alguns dos alunos do clube. Cada um parou o que fazia para encarar os dois e Jaemin apenas sorriu gentil.

— Oi gente, como estão? – E passava por eles cumprimentando cada um, até que finalmente (na visão do Lee) eles saíram da primeira sala e foram para os dois computadores que a escola deixava naquela sala já que o clube precisava.

— Você é gentil com todo mundo Nana – o mais velho comenta – não é atoa que sabe tantos segredos – viu o mais alto ligar o computador e sorrir.

— Algumas pessoas tem a mania de confiar muito fácil – comentou – mas esses boatos de que eu espalho segredos não passa disso. Um boato – e deu lugar para que Haechan pudesse procurar nos dados do site da prefeitura, a lista telefônica, e assim, achar a família Hyun.

— Eu sei cara, sua boca é um eterno túmulo – e sorriu ao ver que a busca estava sendo feita – bem – olhou para trás para poder olhar melhor para o mais novo, que antes de poder falar qualquer coisa, ficou pálido com o que vira. Donghyuck virou a cabeça a tempo de ver o inesperado. Não havia nenhum resultado.

Não havia uma única família na cidade, que tivesse esse sobrenome.

. . .

Jeno e Chenle aumentam o passo assim que saíram da quadra. Quando viram, estavam correndo pelos corredores indo até a biblioteca, recebendo um aviso para que fizessem menos barulho. Chenle pediu desculpas e foi atrás de Jeno, que já caminhava até a último corredor, onde estavam os álbuns de formatura, e jornais com notícias relacionadas à escola.

— Temos que pegar tudo do ano de 93, 94 e 95 – lembrou Jeno, já que era o tempo que Hyun estudara ali – ainda bem que a escola só fica com a folha da notícia – sorriu para o mais novo, que abriu o armário que conservava as folhas delicadas. Claro que tudo aquilo estava digitalizado, mas a escola gostava de se gabar da boa estrutura na biblioteca.

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