Capítulo 13

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@Caipay: Eu sou louco por vc, gatinha ❤ - @Luninha_

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@Caipay: Eu sou louco por vc, gatinha ❤ - @Luninha_

@Beatruz69: Bonitinhos.
@Luninha_: Te amo p sempre ❤
@Mari_ana: Tô com raiva, porém, amei a foto.
@Gasparn: Tu tem sorte de ter ela.

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Tinha se passado mais um mês depois da minha descoberta de gravidez.

Quando eu contei pra minha mãe, ela ficou decepcionada comigo.

Mas tudo isso passou quando conversamos melhor.

O Caique tinha mudado realmente, então eu não quis comentar sobre as agressões e coisas assim...

Mas não é que o filho da mãe me surpreendeu?

Ele foi e conversou com minha mãe, papo de homem.

Falou tudo mesmo,até o quão filho da puta ele foi.

Aí ele apanhou da minha mãe.

Na verdade, geral quis bater nele.

Mas minha mãe não deixou, ela falou que iria deixar, que não ia interferir no nosso relacionamento.

Mas que se ele batesse em mim de novo, eu deveria arrumar outro lugar para ficar.

Não a casa dela, até porque eu quem escolhi.

Bati muito nessa tecla, conversei e expliquei.

O fato é que o amor é diferente pra todo mundo.

Ela acabou voltando atrás, mas com uma condição.

Caique se afastar do tráfico, até o nosso filho completar 1 ano.

Nossa,nesse dia ele deu uma risada tão debochada.

Aí eu jurei que o tráfico ia ganhar a frente.

Mas ele simplesmente falou:

" Eu largo qualquer coisa pra ficar do lado da tua filha, se for pra morar debaixo da ponte, eu moro,porque eu sei que ela vai do meu lado."

Nem chorei né!

Cai: Ei coisa feia.- Jogou água em mim.

Ele tava lavando a moto dele e eu sentada olhando.

Luna: Quié? - Falei indo pra perto dele.

Cai: Compra lá cerveja pra mim, tu vai? - Falou desligando a água e me dando um selinho.

Luna: Ah não,é muito longe.- Ele segurou minha cintura.

Cai: É na esquina, vai lá, amor.- Revirei os olhos.

Luna: Tá.- Peguei a carteira do bolso dele.

Cai: Cuidado com meu pivete.- Beijou minha barriga de apenas 2 meses.

Luna: Vou gastar teu dinheiro todinho.- Sorri abrindo o portão.

Cai: Vai lá, tudo que é meu é teu.- Sorriu.

Mandei beijo e sai, deixei o portão meio aberto e fui descendo o morro.

Fui falando com todos por onde eu passava, até chegar no depósito.

Pedi a cerveja dele, refrigerante e pipoca pra mim.

Ele foi buscar e eu fiquei esperando.

O movimento do morro hoje tava calmo.

Era segunda de tarde.

Não tinha quase ninguém na rua.

Sentir alguém puxando meu cabelo pra trás me fazendo cair por toda força.

Luna: Mas o que...-Não terminei de falar, sentir o cano de uma arma batendo na minha cabeça que me fez fechar os olhos.

E cair, inconsciente.

Cria Da FavelaOnde histórias criam vida. Descubra agora