treze

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[Ana POV]

– A festa começa daqui a pouco, anda, vamos nos atrasar! – digo esperando Jeniffer sair do banheiro

– Já estou indo!

Sorrio ao vê-la sair. Ela estava de chapeuzinho vermelho e estava linda. Eu estava de vampira, Zoë me ensinou a controlar as presas e garras, então uso as presas para fingir que sou vampira. 

Descemos para a sala e arregalo os olhos ao ver Dave de lobo mau. Gargalho e olho Jeniffer.

– Hmmmm vão ir de casal – falo rindo

– Não enche Ana – os dois falam em coro.

Olho para a porta que acaba de abrir e da mesma sai Ariel e Isa, sorriu indo até a mesma e a selo. Ela estava de noiva.

– Representação de como vou estar vestida quando casarmos – ela diz

– Mas você está de noiva cadáver. Preciso de você viva quando casarmos – balanço a cabeça.

Ariel está de bruxa, assim como Zoë que chega logo depois.

– Vampiros são seres tão fúteis e bobinhos – Ariel diz rindo

– Por que vai de vampiro? – Zoë pergunta confusa

– Por isso – mostro minhas presas assim que Isa vai para a cozinha – parecem dentes de vampiro, óbvio, os seus são melhores. Mas os aliens que a terra pensam que é não são como são..então..–dou de ombro–

– Não entendi nada que você acabou de falar, mas vamos logo para não perdermos a festa – fala e saimos da casa.

intervalo de tempo. Já na festa

[Zoë POV]

Como cansei de dançar junto com os humanos, vou para a área do bar e peço uma bebida, bebo um gole da bebida, mas faço uma careta.

– Isso é muito ru...bom hmmmm

Viro o copo e passo a ponta da língua no lábio, peço mais e viro novamente. Olho o garçom.

– Ola humano. Que líquido é esse? – pergunto curiosa

– É caipifruta de manga.

– Hmmmm interessante, me dá mais

Sorrio vendo ele fazendo mais, vou bebendo até entupir. Olho para os lados e vejo as pessoas dançando, vou pro meio delas e começo a dançar junto a elas até esbarrar em alguém, fazendo com que nós dois caíssemos no chão, com a pessoa em cima de mim.

– Olha por onde anda! – falo brava

– Olha você por onde anda!

Abro os olhos vendo James e franzo o cenho. Começo a rir pelo efeito da bebida que nem forte era e levo as mãos para o rosto o tampando.

– Zoë? Esta bêbada?

– Você está bêbado, não eu – falo com uma leve dificuldade.

– Vem cá

Ele levanta e me levanta, passa meu braço pelo seu pescoço e me leva até onde ficam as mesas, me senta e se senta ao meu lado.

– Eu vou buscar água para você, fique aqui – ele diz

Mando língua pro mesmo quando ele dá as costas. Vejo um cérebro na mesa e faço uma cara de surpresa.

– céeeeeeerebro

Pego o "cérebro" na mão e o como, sorrio pelo gosto maravilhoso e continuo comendo até James voltar.

– James, olha! Um cérebro – falo alegre

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