[Ana POV]– AAAAAAAAAA TÁ DOENDO PORRA – grita Stella.
– CALMA, MINHAS UNHAS ESTÃO GRANDES, EU DISSE QUE IRIA DOER – grito também
– VAI DEVAGAR TA MACHUCANDO ANAAAA – ela geme de dor quando acidentalmente arranho a mesma.
– Desculpa desculpa! Eu vou tentar ir devagar. Não bota pressão em mim! É minha primeira vez!
Assim que consigo, suspiro aliviada e olho seus olhos, sorrio.
– consegui, está linda – digo
Ela se vira para o espelho e sorri também.
– Não acredito que furei o septo – ela diz
– Não acredito que fez esse escândalo por isso, e estamos num banheiro de uma lanchonete! Tem pessoas lá fora
– iiiiih vão achar que rolou um sexo muito louco aqui
– Tava mais para um estupro – nego com a cabeça. – vamos?
Ela afirma e saímos do banheiro, paramos na porta quando notamos todas as pessoas daquele lugar olhando em nossa direção. Nos encaramos, as duas vermelhas, e comprimo os lábios de um jeito fofo, sem perceber ela faz o mesmo.
Pego na mão dela e a puxo para fora dali, começamos a rir lembrando da cara das pessoas e entramos no carro.
– As pessoas realmente acharam que transamos? – ela pergunta ainda rindo
– Tenho quase certeza que sim. Viu a cara deles? – gargalho e ligo o carro
Dirijo para a escola, já que era de manhã e entramos mais tarde por causa de uma reunião. Quando chegamos, saímos do carro e olho para os lados, entro com ela.
– Pode ir indo para a sala, vou no banheiro primeiro
Ela assente e vai para a sala, vou para o banheiro e ao chegar no corredor que dava para o mesmo, sinto uma onda fria passar por meu corpo. Franzo o cenho e ando devagar no corredor enquanto acaricio os braços na tentativa de me aquecer.
De repente sinto algo em minha barriga, olho e vejo uma arma estranha, arregalo os olhos ao ver que era a mesma arma usada por James quando o mesmo atacou Zoë.
A arma some de minha barriga, mas o buraco continua, sinto uma dor enorme naquele local e por não conseguir me sustentar em pé vou me abaixando.Sinto uma força fazer com que um de meus pés fique preso no chão, e em seguida o outro pé também fica preso. Sinto lágrimas correrem por meu rosto pela dor que só aumentava.
Um desespero toma conta de meu corpo, começo a chorar pedindo para que aquilo parasse, mas nada adiantava.
– Não não não não
Era tudo o que eu pedia, implorava na verdade. Essa mesma força faz com que meu pulso esquerdo grude no chão também, mesmo eu tentando com todas as forças me soltar e levantar, nada dava certo. Segundos depois a força faz meu outro pulso grudar no chão, e quando eu menos espero, algum objeto afiado sai do chão e ultrapassa minha garganta, arregalo os olhos não sentindo mais dor nenhuma, eu não sentia nada.
Meu corpo estava começando a ficar fraco, minha visão embaçada pelas lágrimas começa a sumir, e meu coração a desacelerar.
Estava inconsciente.
[Isabelle POV]
Estava na aula de álgebra, era prova e eu fui a primeira a acabar, peço para ir ao banheiro e saio assim que o professor autoriza.
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The Day
Fantastik[+16] Por culpa de sua extensa curiosidade Ana, Jeniffer e Joyce decidiram ouvir uma música, cujo comentários julgavam culpada de causar horríveis pesadelos à quem a ouvisse. Desde então, Ana e Jeniffer começaram a ter visões sem sentido; em que pes...