A Ilha (Romance Gay)

Capítulo 1

- Bernardo

O jatinho dos meus pais sobrevoava a ilha onde de agora em diante eu vou mora, era um colégio interno, mas eu sabia que tinha pessoas ali que já acabaram o colégio mas continuam ali, por serem obrigadas, ou seja, adeus mundo.

- Senhor Del Rey, logo iremos aterrissar - a aeromoça me avisou.

- Ta - respondi e ela se retirou.

Sabe o melhor? Meu pai decidiu me joga aqui, depois que descobri das suas traições e talvez tenha caido na porrada com ele, minha mãe que não sabe de nada, foi na conversa do meu pai que eu estava sem controle e concordou que eu vinhesse pra cá, e nenhum dos dois deve pelo menos a decência de me acompanha até aqui, só mandaram 4 seguranças, pra te certeza que não iria fugi.

Bufei.

Mas quer saber? Que se foda, se eles não ligam, eu que não vou ligar.

Logo o jatinho começou a desde e em poucos minutos aterrissou, suspirei e levantei do meu acento, os seguranças fazem o mesmo, a porta do jatinho é aberta e sai pela mesma com os seguranças atrás.

Logo na frente, vejo um carro preto, com uma mulher e um homem em pé na frente, provavelmente os responsáveis por isso aqui.

- Seja bem vindo a Education Paradise School senhor Del Rey - o homem falou com um sorriso no rosto.

- Sou Amélia e esse é meu marido Owen, somos os donos da escola - a mulher falou educada.

- Muito prazer - estendi a mão e apertei a mão de cada um deles - Mas será que dar pra me levar até onde irei fica? Estou cansado - falei sério.

Eles riram.

- Claro claro, suas malas já estão no carro - falou Amélia.

Concordei com a cabeça, eles entraram no carro e eu logo em seguida, os seguranças não vinham mais comigo, voltariam no jatinho. Saimos da daquela área passado por uns portes enormes, onde se revelo uma cidade, ta exagero, não uma cidade, mas era tudo enorme e mordeno, uma mine Nova York quase.

- Vejo que não espera que aqui fosse assim senhor Del Rey - Owen falou, então olhei pra o mesmo que sorria.

- Realmente não - dei um leve sorriso de lado - Mas podem me chama de Bernardo - falei.

- Ok Bernardo - Amélia sorriu - Nosso internato é a melhor por sermos exigente com a condição de vida de vocês aqui dentro, afinal, é o lar de vocês - falou.

- Temos shopping com as lojas mais frequentadas por jovens da sua idade, cinema, todos os tipos de lanchonetes, temos restaurantes fora e dentro do shopping, academia completa, praça, clube de piscina e a orla da praia, duas boates e um bar - Owen falou e o encarei surpreso.

- E claro, os alojamentos, que são casas, que divide com outras pessoas, no máximo 4 pessoas em cada casa e pode ser mistro, cada um tem seu carro, que foi o que o senhor solícitou na fixa - Amélia falou sorrindo.

- Impressionante - falei e eles abriram um sorriso maior ainda, pelo visto eles se orgulham do que tem.

Entramos em uma área onde só tinha casas.