Um titã desperta em meio ao caos e a lamúria
Com chifres de ossos, afiados como palavras encantadoras
Vestindo chamas que lambem sua cútis macia como um véu de honestidade
Sua voz gutural, desperta no coração dos fracos a coragem para batalhar
Sobre seus pés a mediocridade verminal é esmagada e enviada as profundezas da depravação
Um titã desfalece quando sua presença não é mais necessária
Um titã morre quando seu pelotão ensurdece seus ouvidos para as palavras de alento do espirito
O colosso finda quando seus companheiros morrem em prol de conflitos rasos e sem o menor sentido natural