Capítulo XVI - The General Centaur and Aswers

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      Enquando chamas vindas do chão iluminavam a sala a besta começou a andar em círculos atrás de mim, e eu acompanhei com a Excalibur empunhada

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      Enquando chamas vindas do chão iluminavam a sala a besta começou a andar em círculos atrás de mim, e eu acompanhei com a Excalibur empunhada

      — Sabe princesa... eu não costumo matar à toa desse jeito... mas você está oferecendo uma ameaça para todo o Reino
      — Eu? Uma ameaça? Eu fui enviada por Sören para ajudar vocês
      — Está cometendo um engano senhorita...
      — É só me deixar passar que nada disso vai ser necessário, droga!
      — Você está sozinha, sem seus amigos, acha mesmo que consegue derrotar Kalos, o Grande General Centauro? Quem você acha que irá te salvar? — Kalos da uma risada irônica, parei de andar e apontei minha espada para ele
      — Eu não preciso de ajuda para passar por cima de um potrinho de mula

      Ele bufa, gira sua lança e corre para cima de mim gritando. Me joguei no chão, e quando me levanto rapidamente sinto algo riscar meu braço esquerdo criando um corte superficial me fazendo sangrar um pouco. — Não devia ter feito isso... — eu falo correndo em sua direção e ele me bloqueia esperando um ataque direto, porém o surpreendo passando de baixo de suas pernas cortando sua jarrete, ele bambeia mas não cai.

      — Aaahrg, vai se arrepender disso princesa — Ele se vira para mim e começa a atacar, nossas lâminas se estalam e faíscas são emitidas. O último ataque de Kalos me jogou no chão, com as mãos doloridas amorteço a queda e a Excalibur parou um pouco distante de mim, e agora o General Centauro se preparava para me empalar com sua lança. Vi que seria meu fim ali, apenas foquei-me no que estava em jogo e o tempo parou, Kalos estava imóvel na minha frente. Rapidamente agarro a Excalibur corro para Kalos e corto as dobras dos seus joelhos e enfio a espada violentamente em seus nervos dos braços. Me foquei novamente e o tempo voltou ao normal, todas as partes cortadas estralaram e sangue foi jorrado ao mesmo tempo como uma bolsa de água estourando ao explodir no chão. O animal/homem se deita sem forças para se manter e gemendo de dor

      — Eu avisei que não precisava de ninguém... — Disse em seu ouvido.

      Dei-lhe uma ombrada fazendo o monstro deitar de lado, suas pernas movimentavam freneticamente porém suas patas já não respondiam mais. Peguei a excalibur de forma invertida e penetrei em seu abdômen, ele gritava, e rasguei sua barriga até seu órgão reprodutor fazendo com que tripas, entranhas e sangue se esparramassem pelo chão da Arena, ele agoniza mais um pouco mas não aguenta e finalmente morre. Seu corpo não se transformou em poeira negra como todos os outros monstros que matamos... E uma porta se abriu revelando uma escadaria, e uma voz feminina de um ser idoso chama meu nome, hesitei por uns segundos mas logo comecei a subir a escada.
      Chegando ao final das escadas lá estava, em cima de uma espécie de altar provavelmente, o Oráculo com sua cabeça de Bola de Cristal (também não entendi, mas segui para dentro daquela Biblioteca) possuía a estatura pequena, carregava um cajado e estava com um livro na mão.

      Chegando ao final das escadas lá estava, em cima de uma espécie de altar provavelmente, o Oráculo com sua cabeça de Bola de Cristal (também não entendi, mas segui para dentro daquela Biblioteca) possuía a estatura pequena, carregava um cajad...

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      — Ohh hehehe você realmente veio
      — Você sabia que eu vinha?
      — E..rer... eu sou um mago que tudo vê, que inclusive ve essa sua roupa cheia de sangue, um nojo — Após ter dito isso olho minhas roupas e realmente o que era branco estava agora vermelho — E que também não liga para as vestes de quem me visita, e também que apenas fala a verdade, aquele que nenhum feitiço ou poder sagrado consegue corromper hehehe, é claro que eu sabia que você, Samanta Walker Jones, viria. Conheci seu pai, Samantha, ele realmente é um muito bom homem, ajudou-nos todos com essas pragas trevosas que deixam minha mente embaralhada que vivem deturpando o futuro, malditas besrere...ree, droga de novo não me perdoa senhor naão vai se repetir
      — Senhor? — Começo a olhar para ela com desconfiança
      — Oh... Não estava falando com você era só... Ah esquece, então sobre o que eu falava?? Ahhh sim seu pai, pois é seu pai hehe deixa isso
      — Meu pai esteve aqui em Saron? Mas... Quando??
      — Ohh simm, ele veio aqui 20 anos atrás, lutou contra as forças daquele que não podemos chamar e o aprisionou até dar ruim e tudo voltar novamente, uma bosta mesmo. Mas você está aqui para acabar com aquele... Aaaah — Ele coloca suas pequenas mãos esqueléticas em sua "cabeça" e logo se levanta de novo — Não ligue para isso, eh que... Os efeitos do futuro sendo mudados mexem com meu globo de cristal fazendo tudo ficar confuso e sabe como é, uma merda, então você quer as instruções né hehe, aqui estão... — Sua voz fica mais grossa, sua bola de cristal escurece e cochichos podiam ser escutados a minha volta — He.... Samantha, você deve destruir TODOS os espelhos dimensionais de agora em diante, o Oráculo possui um livro com o mapa desenhado — Ele entrega o livro — Passe pelos pontos marcados e os DESTRUA, para que as trevas não avancem sobre os mundos abertos...
— Mas e Arnold?
— Aquele PORCO já está morto à muito tempo...
      — O-o que?... Não pode ser... — Abaixo minha cabeça e meus olhos começam a se encher de lagrimas, mas não as permiti cair. Limpei rapidamente e me virei para a Oráculo novamente.
       — Faça o que te pedi... — Olho com desconfiança para a Oráculo e ela volta a si, ofegante e diz — Me desculpe...


      Eu acordo também ofegante do lado de fora da montanha quase no meio da ponte, estava escuro e avisto uma luz, parecia uma fogueira, deve ser os meninos, pensei e fui correndo para eles

      — Rouf!- Nathan late, se levanta e corre se tranformando em humano e me abraça — Samantha!
      — Patricinha, você voltou
      — Kkkkkk idiota, Nate que machucados são esses — Digo passando a mão pelos queimados marcados pelo seu corpo
      — Isso? ah não é nada
      — Eu disse para ele não ficar tentando arrombar a merda do portão mas ele não me escuta, e a senhorita também não está 100% não, gatinha
      — Centauros kkkkk Mas pelo menos agora já temos o que fazer e qual nossa Missão... Sören não me escuta então só temos isso para nos guiar, se conseguirmos ajudar essas pessoas e livrar as dimensões da reta do nosso inimigo, talvez, só talvez conseguiremos voltar para o Mundo Real, mesmo parecendo que eu faça mais parte daqui do que os próprios Saronianos
      — Então qual é a rota, milady? — Nathan pergunta
      — Vamos dormir primeiro, preciso descansar depois disso tudo... E vocês também. Amanhã partiremos para o norte seguindo aquelas estradas. Lá, aparentemente, haverá um porto, podemos conseguir um navio e ir para esse ponto marcado no Great Argo's Sea em... "Kingdonology", nome estranho — Falo apontando o mapa no livro

 "Kingdonology", nome estranho — Falo apontando o mapa no livro

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The Legend of Saron (processo de reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora