Capítulo XXIX - Battle between two Worlds

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      Quando os monstros tocaram o chão deram um grito de guerra e correram para cima dos civis corri e percebi que meu pai, que agora estava sem o paletó, também corria comigo — PELA TERRA E POR SARON! — Nós gritamos. A Excalibur se modificou em um arco e vi que tinha um trio de Draugrs que corriam atrás de uma mãe com um neném no colo, escorreguei em baixo das pernas de um grande ciclope e atirei três flechas acertando as cabeças do da esquerda e direita, porém erro o do meio que dá uma risadinha e diz — Hahah, Errou... — Ele prepara sua espada de ossos, porém as três flechas se juntam e dão meia volta — É draugr... Eu acho que não — Ele me olha sem entender e quando ele da uma viradinha, a flecha passa por ele destruindo a cabeça dele e parando em minha mão. A mãe que corria se voltou para mim, pegou em minha mão e disse

      — ... Obrigada... Muito obrigada mesmo — Diz ela ofegante
      — Por nada senhora, agora sai daqui e vai para um lugar seguro!

      Ela assentiu afirmativamente e correu para um dos prédios que provavelmente era sua casa. O ciclope se vira para me atacar e meu pai aparece cortando sua perna esquerda fora e depois de cair, terminou com sua vida penetrando sua espada, com as duas mãos em seu peito

      — Então... Você que ficou com a Excalibur em... Eu costumava usar essa espada na Grande Guerra — Meu pai diz enquanto defende um ataque de um Soldado Sombrio e depois eu chego e enfio minha espada em suas costelas e o corto ao meio
— Aham! Merlin que a me deu, ele disse que que ela reage de formas diferentes com cada pessoa
— Comigo ela soltava rajadas de fogo... Que nem assim! — Ele mira para um minotauro gigante, e um fogo intenso é lançado fazendo-o queimar em agonia
      — Uau... Incrível!! — Ele da um sorriso para mim e corre para parar um draugr que estava nas minhas costas pronto para me atacar, virei a espada ao contrario e empalei ele — Nós temos que proteger essas pessoas pai...
      — Eu concordo, proteger aqueles que não podem se proteger sozinhos... Mas você precisa tomar cuidado ok?
— Pode deixar hehehe

Mais pessoas corriam pela rua molhada, de todo tipo, crianças, mulheres e homens, era muita gente, minha mãe estava com Sören cuidando da outra ponta da rua que dava em uma avenida e Nathan cuidava da segurança dos céus.
Uma coisa começa a correr rapidamente em nossa direção, fico em guarda com com sua velocidade minha defesa foi quebrada e ele arranha meu braço direito com suas enormes garras, era um monstro, parecia um lobo com cauda de escorpião e pelo jeito parece que sua mordida é venenosa

      Por essas características eu diria que era uma Manticore, faz parte da mitologia persa, semelhante às quimeras, geralmente com cabeça de homem, afiadas fileiras de dentes de tubarão e com voz trovejante - e corpo de leão, olhos de cores dife...

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Por essas características eu diria que era uma Manticore, faz parte da mitologia persa, semelhante às quimeras, geralmente com cabeça de homem, afiadas fileiras de dentes de tubarão e com voz trovejante - e corpo de leão, olhos de cores diferentes e cauda de escorpião ou de dragão com a qual pode disparar espinhos venenosos, que matam qualquer ser, exceto o elefante. Esse era claramente uma "exceção à regra", provavelmente Nëros criou essa besta à partir da Manticore. Começamos a girar em torno dele e meu pai pulou para cima dele pensando que iria surpreendê-lo, o que não foi o caso... Ele bateu com sua cauda nele e o fez acertar um poste — PAI!! — Grito mas não dou brecha para a Manticore me atacar. Ela tenta me enganar fazendo ataques repetidos alternados entre seu ferrão, suas garras e mordidas, que todas são defendidas com sucesso mas com uma troca no padrão e suas garras cortam minha perna. Não posso morrer aqui... Não ainda!, penso. Então divido a Excalibur em duas espadas e resolvi jogar o jogo de ilusões dele... Começo dando vários ataques em que a Manticore os defendia com seu ferrão, então mudando os ataques corto uma de suas patas e o faço sangrar, eu não ía usar meu poder contra esse lixo, faço um ataque com a direita quebrando a defesa dele e aproveito para juntar as duas espadas para cortar sua cauda fora com sucesso, e ele rugia de dor. Então acabei com sua agonia... Pulo em suas costas e ele tenta me derrubar dando uns pulos, e uma vez no chão, com ajuda do impulso da gravidade ao descermos, com um ataque corto sua cabeça fora o deixando sem forças e lentamente seu corpo deita morto no asfalto inundado pelo seu próprio sangue. Pulo de seu torso sem vigor e sem vida e corro para o poste em que meu pai estava encostado

— Pai! Pai, o senhor está bem? — Digo ajoelhando e vendo seus batimentos cardíacos
— Devo ter quebrado alguma coisa... Mas vou sobreviver...
— Consegue se levantar — Ele tenta mas estava totalmente sem forças para se mexer direito
— Ah... Não... — Meu pai pega em meu ombro e diz — Com pesar em meu coração que digo isso... Você vai ter que acabar com aquela galinha sozinha...
— O-o que? Eu... eu não dou conta sem o senhor pai, eu não consigo fazer nada sozinha...
— Eu vi o que você fez com aquele gatinho Samis, eu sei que você consegue — Escuto passos atrás de mim e ja toco no cabo da Excalibur mas vejo que era minha mãe
— James!! Oh James, você está bem?? — Ela corre e se ajoelha ao meu lado e guarda suas duas pequenas espadas
— Merryne vai cuidar de mim, você precisa ir... Você é a escolhida... Acabe com aquilo que eu não consegui acabar, destrua o que eu não consegui destruir — Depois dele falar isso vejo que agora realmente eram monstros que estava começando a nos cercar porém Nathan dá um rasante e cria um rastro de chamas vindo do céu fazendo todos queimarem
— Eu vou terminar... O que o senhor começou pai... Não vou permitir que esses desgraçados roubem nossa casa... — Pego não mão que ainda estava em meu ombro e a beijo, ele assente com a cabeça e corro para Nathan que havia acabado de pousar.
Quase todos os civis foram evacuados e helicópteros, tanques e carros blindados do Exército Britânico estavam chegando e parando na nossa frente e começaram a mirar para Nathan e gritaram

— MOÇA! SAIA DE CIMA DESSA BESTA AGORA! — Nathan começa a rosnar
— Senhores militares, me desculpem mas... Eu preciso matar a real besta que precisa ser parada... — Dizendo isso Nathan levanta voo e ouço as armas deles mirando na gente, fecho os olhos e espero sermos abatidos até que escuto
— Abaixem as armas... Não é para nenhum humano ser ferido por nós hoje...

Aproveito a "permissão" e faço sinal para Nathan subir mais. Estávamos acima das nuvens quando somos surpreendidos por um avião sendo perseguido por um dos dragões de Nëros, Nate olha para mim de rabo de olho e digo — Acaba com ele... — Nathan ruge e da meia volta, perseguindo o dragão

      Nathan aproveitou que o outro dragão estava "entretido" com o avião e o surpreendeu usando suas garras para arrancar sua asa fora, uma vez feito isso, Nate agarrou ao dragão que estava caindo e mordeu seu pescoço arrancando um pedaço dele, o...

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Nathan aproveitou que o outro dragão estava "entretido" com o avião e o surpreendeu usando suas garras para arrancar sua asa fora, uma vez feito isso, Nate agarrou ao dragão que estava caindo e mordeu seu pescoço arrancando um pedaço dele, o dragão esperneava para tentar soltar Nathan, nossa altura estava decaindo rapidamente, os prédios já podiam ser vistos e íamos de encontro a eles, então Nathan girou junto com ele e o jogou em uma das pontes do Rio Tâmisa que ao cair destruiu parte dela, fazendo um buraco, voltamos ao voo procurando por Nëros

— Uou Nate... Aquilo foi incrível kkk
— Grrahur!

The Legend of Saron (processo de reescrita)Onde histórias criam vida. Descubra agora