A vida de Lucy Hale tinha tudo para ser a de uma adolescente normal, mas quando ela conheceu o novo inspetor, percebeu que qualquer ideia sobre um mundo perfeito iria desmoronar sobre sua cabeça. Ele era instigante e tinha um segredo que somente ela...
Antes de começarem, leiam esses poucos avisos, certo?
• A fanfic contém cenas de sexo explícito, mas não prometo nada digno de ser comparado a um livro erótico com um hot descrito perfeitamente. • Nada de comentários machistas, Lucille pode até ser imatura demais no começo e não saber lidar com as coisas que acontecem, mas lembrem-se: a vagabunda da fanfic é o Justin. • Sempre tenham em mente que a fanfic é criminal, então pode haver coisas que sejam complicadas de lidarem ao ler. • Favoritem e comentem para eu saber o que estão achando, isso sem dúvidas incentiva muito. •Trailer na mídia.
Boa leitura! 💖 • Tradução do capítulo: Prefácio
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Eu corro.
Estou completamente ofegante mas me recuso a parar, mesmo sentindo meus pulmões implorando por ar. Mas, nesse momento, a única coisa que eu não posso fazer, é deixar de correr. Eu juro que já posso sentir meu coração prestes a sair pela minha boca.
Parece que eu estou em um daqueles pesadelos em que você está correndo para fugir de um monstro – de fato ele é um monstro, e é exatamente isso que estou fazendo: correndo –, e quando você dá um passo, o monstro dá dois. É meio complicado tentar fugir quando você é totalmente descoordenada pra isso. Além de tudo, esse beco é bem escuro, eu posso tropeçar em algo e cair. É verdadeiramente um beco do terror, parece que não tem fim.
Olho para trás e ele continua correndo atrás de mim, o que me deixa mais desesperada ainda, pois sinto que minha vida depende mesmo do meu esforço agora.
-— Tu não vai conseguir fugir de mim, Lucille.— Ouço sua voz já bem próxima de mim.
Eu não tenho noção de como ele sabe meu nome.
Paro de correr quando minha jaqueta é puxada para trás com brutalidade, e logo após sinto uma dor aguda na minha cabeça, o que me faz cair no chão.
— Eu disse que tu não ia fugir de mim, afinal, ninguém consegue.— É tudo o que eu ouço antes de apagar.
