A vida de Lucy Hale tinha tudo para ser a de uma adolescente normal, mas quando ela conheceu o novo inspetor, percebeu que qualquer ideia sobre um mundo perfeito iria desmoronar sobre sua cabeça. Ele era instigante e tinha um segredo que somente ela...
Um avisinho rápido: eu escrevi essa fanfic há anos atrás e só não apaguei porque tem pessoas que gostam dela (???), então, não me julguem por todas as loucuras aqui, eu não sabia o que estava fazendo kk
• Tradução do capítulo: Você está me seguindo?
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❝O que vocêquer de mim? Euteria pedido desculpas se realmente quisessefalar. Foda-se as desculpas.❞–Jojo(FuckApologies)
Los Angeles, California– USA.
LucyHale'sPointOfView
— E-eu?— droga, o que eu menos preciso agora é gaguejar.
— Não tô vendo outra pessoa por aqui.— diz com sarcasmo, olhando em volta apenas para dar mais ar ao seu deboche para cima de mim.
— Bom, eu não estava me sentindo muito bem.— minto, vendo que o mesmo me encara sem acreditar no que eu disse.
— Ah, então veio pra cá e começou a cantar pra se sentir melhor?— ironiza.— Acredito que quando um aluno não tá se sentindo bem, ele tem que ir pra a enfermaria.
— Mas não é tão sério para eu precisar ir na enfermaria.— digo, já um pouco mais rude.— Eu só queria ficar sozinha.— dou ênfase no "sozinha" para ele saber que a companhia dele não está me agradando.
Não pensei que ele fosse tão arrogante. Meu primeiro diálogo com ele está indo muito pior do que eu poderia imaginar. Ótimo.
— Se queria ficar sozinha, era só ter ficado na tua casa, assim teria me poupado de ter que ouvir essas desculpas de merda.— tudo bem, agora ele me deixou chocada.
Levanto depressa e cruzo os braços, e sim, essa é a única reação que tenho. Encaro ele e ele faz o mesmo comigo, a diferença é que ele está com as sobrancelhas arqueadas, como se me desafiasse de uma forma bem ameaçadora mesmo. Eu já estou com tanta raiva pela forma que ele falou e, principalmente, por não ter um bom argumento agora, que minha vontade é de o sufocar e fazer ele engolir as palavras rudes. Mas tento manter a calma.
— Tem razão.— falo por fim, buscando alguma coragem para soltar o que está preso na minha garganta.— Talvez se tivesse ficado na minha casa, eu teria me poupado do desprazer que é ter que olhar pra sua cara agora.— então dou as costas e saio, tentando respirar normalmente.
