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• Tradução do capítulo: Mais a oferecer.

❝Você não precisa ser meu amor para me chamar de baby

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Você não precisa ser meu amor para me chamar de baby. Nunca estive por aí sem pressão, não é tão sério assim. Nós podemos continuar sendo a companhia um do outro. Talvez nós podemos ser a companhia um do outro.–Justin Bieber (Company)

Los Angeles, California– USA.

Lucy Hale's Point Of View

— Justin, eu não quero conversar com você.— respiro fundo, desviando o olhar.

Na verdade eu quero gritar com ele, mas minha cabeça está doendo em um nível extremo para fazer isso agora.

— Só me ouve.— e sim, ele está praticamente ordenando que eu fique calada e ouça ele.

— Eu tenho alguma obrigação de ouvir você?— ele se afasta de mim e levanta, seguindo até a cômoda ao lado da cama.— Porque eu acho que você sequer merece que eu te ouça depois de ontem, seu imbecil.— eu odeio não conseguir encontrar um xingamento que seja ruim o suficiente pra ele.

— Dá pra parar de tentar dificultar as coisas? Nós dois sabemos que tu quer que eu comece a me desculpar por ter sido um filho da puta ontem.— diz sem me olhar, abrindo a gaveta e pegando algo de dentro dela.— Eu não sou bom com essas merdas, porque eu nunca precisei ficar me desculpando com alguém, então me deixa falar antes que as coisas fiquem pior aqui.

— Você pode falar.— ele com toda a certeza não vai desistir de falar comigo, então vou conversar com ele, mas isso não quer dizer que eu vou deixar de agir com firmeza.— Mas solta essa porcaria de cigarro e olha diretamente pra mim...— levanto e me aproximo, arrancando o cigarro da mão dele antes que ele consiga o acender.— Se você me encarou o tempo todo enquanto falava aquelas merdas pra mim, vai ter que fazer isso agora se quer que eu pelo menos te ouça!

Ele passa a mão no rosto e respira fundo antes de começar.

— Eu sei o que tu pensa depois...

— Não é só o que eu penso, é o que você deixou claro, Justin.— não me seguro e o corto, vendo o mesmo travar o maxilar, coisa que sempre faz quando está ficando irritado.— Na última vez que nós discutimos, eu falei que odeio quando você simplesmente decide agir como um idiota e fala o que quer pra mim, sem medir suas palavras.— o nó na minha garganta se intensifica, porque é muita coisa pra dizer pra ele agora, e eu nem sei ao certo o que falar primeiro.— Mas foi isso o que você fez, você demonstrou não confiar em mim quando eu confiava em você, mesmo com todo seu histórico.— respiro fundo.— Não sei qual seu problema...

— O PROBLEMA É QUE TU TÁ FODENDO COM A MINHA CABEÇA, EU NÃO SEI NEM O QUE FAZER DIREITO QUANDO SE TRATA DE TI E PARECE QUE TU SABE DISSO PRA SEMPRE ME TORTURAR ASSIM. É ESSA A PORRA DO PROBLEMA, LUCILLE!— ele perde a cabeça, seu corpo se tensiona e seu rosto fica vermelho a medida que ele grita.— EU SEI QUE NÃO TÔ APAIXONADO OU QUALQUER OUTRA MERDA QUE SEJA, MAS EU FICO LOUCO COM QUALQUER COISA RELACIONADA A OUTROS SEQUER TE DESEJAREM COM OS OLHOS, EU NÃO SEI O PORQUÊ DISSO MAS ESSA PORRA TÁ ME DEIXANDO MALUCO E EU NÃO SEI O QUE FAZER PRA PARAR COM ISSO.

The InspectorOnde histórias criam vida. Descubra agora