What are you afraid of?

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• Tradução do capítulo: Do que você tem medo?

❝Ainda há doçura, você pensou que não tinha mais

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Ainda há doçura, você pensou que não tinha mais. Você era tão amargo, mas você vai provar novamente. Não, você não vai ficar dormente por muito tempo, vou beliscar você, e depois de todas as lágrimas, haverá risada também. Eu prometo.– Sia (This Shit)

Los Angeles, California– USA.

Lucy Hale's Point Of View

— Eu não aguento mais isso.— Britt bufa, jogando a cabeça para trás.— Não vejo a hora de terminar o ensino médio.

— Nem me fale.— tento prestar atenção no professor de história, mas eu não consigo me concentrar em nada que ele fala.— Mas ainda tem a faculdade pela frente, então não se anima muito.

— Merda.— resmunga em um tom dramático demais.

Olho de canto para Cameron, que também tem aula de história comigo, mas diferente de todas as outras vezes, agora ele está sentando no outro lado da sala, e não ao meu lado como sempre. Ele realmente está levando a sério aquilo de me evitar o máximo possível, o que é um exagero, por isso mesmo que me doa, eu não vou correr atrás dele para voltar a falar comigo.

O último sinal finalmente toca, anunciando que é hora de ir embora. Coloco minhas coisas na bolsa faço questão de sair rápido da sala, pois não estou a fim de lidar com a indiferença do meu amigo. Ou ex amigo, ainda não tenho certeza.

— Você percebeu que o Bieber não apareceu hoje?— ouço a voz ofegante da Britt, que aparece ao meu lado, pois ela correu para me alcançar.

— É, eu percebi. Ele veio me deixar, mas disse que não ia trabalhar hoje aqui.— explico.

— Hm.

— Talvez ele teve algum compromisso com... você sabe o quê.— me refiro ao tráfico e ela logo entende.

— É, pode ser, mas o Chaz está com o dia livre hoje. Quando eles têm algo pra resolver com o tráfico, o Justin fica sempre atarefando todo mundo.— concordo enquanto seguimos até o estacionamento, querendo encontrar o carro dela no meio dos outros.

— Ontem ele passou o dia todo muito diferente, eu tentei perguntar algumas vezes qual era o problema, mas ele não quis me falar.— dou de ombros, começando lembrar de como ele estava estranho.

— Estranho.— diz.

Nós entramos no carro dela e a mesma manobra para fora da vaga, logo saindo da escola. Me sinto muito confortável em ter Britt dirigindo, pois mesmo que seja uma cabeça oca em alguns momentos, ela tem consciência e anda no limite de velocidade permitida.

O caminho até minha casa é feito com algumas conversas aleatórias, e em pouco tempo nós chegamos.

— Está entregue.— ela fala quando para o carro.

The InspectorOnde histórias criam vida. Descubra agora