Just saved my life

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• Tradução do capítulo: Acabou de salvar minha vida.

❝Nada é tão ruim se você se sente bem, então você volta, como eu sabia que faria

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Nada é tão ruim se você se sente bem, então você volta, como eu sabia que faria. Nós somos selvagens e a noite é uma criança; você é minha droga, respiro você até ficar louco, deixe isso baixo como o grave da bateria, eu tenho o que você sonhou. Unhas arranham minhas costas, olhos fechados enquanto você grita, e você me mantém com esses quadris enquanto meus dentes mordem seus lábios, enquanto seu corpo está me dando vida e você se sufoca no meu beijo. E você diz: Eu quero você para sempre, mesmo quando não estamos juntos.– Camila Cabello, Gun Machine Kelly (Bad Things)

Los Angeles, California – USA.
Lucy Hale's Point Of View 

Não existe melhor maneira de ser acordada pela madrugada, como essa.

Volto a fechar os olhos quando afundo meus dedos nos seus fios de cabelo, então solto um gemido sôfrego quando sinto sua língua tocar diretamente o meu clitóris. Justin não hesita em me estimular, eu adoro quando ele usa a língua assim e molha minha intimidade com ela. Amo que ele sempre saiba o que fazer, do que eu gosto.

— Ahh, Justin... — murmuro entre um gemido quando ele começa a usar os dedos também. — Isso.

Abro os olhos e olho para baixo, então tiro o lençol que está o cobrindo para poder ver bem o que ele faz comigo. Ele usa a mão livre para tocar outras partes do meu corpo, sempre concentrado o suficiente para continuar usando sua língua contra mim ao mesmo tempo. Merda. Eu senti tanta falta disso e parece que ele também, porque está fazendo um trabalho divino aqui embaixo.

Ninguém nunca me deu tanto prazer assim, só ele, e eu acho que dificilmente vou encontrar alguém que saiba exatamente o que me agrada ou não. Justin tem noção de cada parte do meu corpo que pode me excitar e não pensa duas vezes antes de os estimular da melhor forma possível. Mexo meu quadril contra seu rosto e ele nega com a cabeça, então tira sua boca da minha buceta encharcada.

— Tu nunca vai me deixar fazer o meu trabalho sozinho, né? — pergunta, vindo para cima de mim e já levantando a camisa que estou vestindo, até acima dos meus seios. — Confesso que às vezes eu me pergunto se algum dia vou enjoar de te ver assim... tão entregue e pronta pra mim. — ele passa a língua pelos próprios lábios e já leva a boca até um deles, contornando meu mamilo com sua língua quente e úmida ao mesmo tempo em que me penetra com dois dedos. — Gosta quando eu faço isso, Lucy? — Justin prende seus dentes em volta do mamilo sensível e eu deixo outro gemido escapar.

Ele mexe os dedos de forma lenta, testando minha necessidade e ao mesmo tempo querendo me levar ao limite. Não tenho certeza se amo, odeio ou me mantenho numa relação de amor e ódio quando se trata de suas provocações sexuais.

— Não para, por favor. Eu estou quase lá. — imploro, tentando fechar minhas pernas contra seus dedos, mas ele não deixa, porque fica no meio delas e tira seus dedos de dentro de mim.

The InspectorOnde histórias criam vida. Descubra agora