. Capítulo 2 .

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No dia seguinte acordei com o celular tocando, levanto do sofá e ando cambaleando e me segurando nas paredes, o álcool ainda estava bem presente no meu corpo.
Pego o celular e atendo.

- Daqui vinte minutos vou passar aí para te buscar.

- Quem é mesmo?_ pergunto me jogando na cama bagunçada com roupas espalhadas por toda parte.

- Nick, é a Brenda. Marcamos de viajarmos hoje... Nicolas você lembra de alguma coisa de ontem?

A pergunta foi meio suspeita, eu não lembrava de muita coisa, e não queria lembrar, minha cabeça já doía demais.

- Se está se certificando se lembro da traição de Ricardo, me lembro sim.

- Já acordou? Comprei pão quentinho para gente comer, mais vou tomar um banho rapidinho._ disse um cara entrando no quarto, ele beija meus lábios e começou a tirar a roupa e indo em direção ao banheiro.

Ouço a risada de Brenda do outro lado da linha.

- Eu queria ver sua cara agora._ falou ela.

- Acho que preciso de explicações...

- Bom o nome dele é Yago, vocês ficaram na festa ontem, parece que tinha sido algum tipo de aposta dele, mais você já estava bem alterado com a bebida então você descobriu sobre Ricardo e você foi e pegou ele.

- Acho que lembrei. Bom, pelo menos é gostoso.

- Acho que vai precisar mais do que só vinte minutos. Eu te dou uma hora, no máximo uma e meia.

Dou um sorriso e desligo o telefone. Me levanto da cama e sigo para o banheiro, após tirar a roupa me enfio debaixo do chuveiro junto com o tal Yago, ele era o próprio Deus grego. Seus olhos azuis faziam um par perfeito com tom de sua pele e a cor de seus cabelos. Um sorriso surgiu em seu rosto.

- Como foi sua noite?_ perguntou alisando meus cabelos e beijando minha testa.

Ponho meus braços sobre seu pescoço, nossos corpos se tocaram. Eu tecnicamente não lembrava de muita coisa sobre a noite passada, mais o que eu lembrava me trazia ótimas sensações, e alguns efeitos borboletas, causando um arrepio intenso no meu corpo.

- Foi ótimo. E a sua?

Ele segura minha cintura, mais sua mão não permanece nela, sua mão desce para meus glúteos ontem ele alisa lentamente.

- Magnífica, adoraria fazer novas lembranças.

Yago me puxou para um beijo lento mais devorador. Ele beijava meu pescoço e apalpava minha pele com suas mãos enormes. Ele me pois de frente para o box do banheiro, beijando agora minhas costas e entrelaçando meus cabelos em seus dedos. Sinto sua excitação pulsar no meu bumbum, sua respiração ofega e um gemido másculo sai dele. Me viro para ele e percebo uma tatuagem de Sol em seu peitoral musculoso, aliso ela e olho para ele. Um sorriso se forma em seu rosto, me aproximo de seu peito e beijo aquela tatuagem e lambo seu mamilo. Volto a beijar sua boca, minha mão alisava seu abdômen trincado, os seus pelos pubianos estavam ali presentes, eram ralos assim como todos os outros de seu corpo. Me ajoelho na sua frente, ficando cara a cara com seu pau ereto. O seguro delicadamente, ele latejava assim como o meu, mais o seu era o dobro do tamanho do meu. Aquele homem era todo perfeito, beijo primeiro suas bolas que eram proporcional ao tamanho de seu pau de vinte e um centímetro. Era um incrível mastro, aliso minha língua pela base de seu corpo rígido, até a glande que pedia por mim, com o seu pré-gozo.
Yago sussurra alguma coisa. Minha língua sente o sabor doce de seu pré-gozo, o seu corpo todo se arrepia ao sentir meu toque. Começo a movimentá-la na minha boca, com movimentos repetitivos, enquanto eu tentava acordar o meu. Yago gemia alto e falava meu nome, ele me põe em pé, me pegando pela cintura, me entrelaço com as pernas em volta de seu corpo. Saímos do banheiro e voltando para meu quarto, onde ele me põe na cama de pernas abertas, ele a abre e a coloca na altura do meu peito. Ele enfia lentamente em mim, mais trazendo um imenso prazer para ambos...

Yago me ajuda por minha mala no carro de Brenda e se despede de mim com um beijo.

- Yago, tem certeza que não quer ir com a gente?

- Não posso, vou trabalhar esse final de semana todo. Mais vou sentir saudades de você, Nick. Quem sabe não nos vemos depois que vocês voltarem, eu adoraria.

Entro no carro e digo:

- Quem sabe!

Brenda liga o carro e fomos em busca do nosso destino, a Ilhabela. Eu não via a hora de ver a praia e deixar que ela levasse com a correnteza toda o mau que estava agarrado em mim, assim mesmo como eu queria que ela levasse Ricardo para bem longe de meus pensamentos nesse final de semana.

Querido Peão 2Onde histórias criam vida. Descubra agora