História de Alice no País das Maravilhas

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Oi aqui é a Joy!<3 Eu quero pedir desculpas para vocês por não postar nada, é porque eu estava em semana de provas, não é fácil minha gente hahahaha. Mais tá acabando^-^. Eu estava pegando informação da verdadeira história mais do nada essa página parou de funcionar, aí eu fui procurar, aí  eu achei o MEDO B e outros sites, eu fique feliz de ter achando ainda mais informação da história :). Boa Leitura pessoas .

- Joy

Eu vou ser bem sincera, a segunda história é a verdadeira, primeira é só uma teoria.

  Aviso: esta não é uma história que você vá encontrar pesquisando no Google ou em livros.

Mais uma vez o conto mais famoso da Disney[ Eu acho, porque eu não sei a popularidade desse conto.] Alice no País das Maravilhas, é um conto muito bom, e cheio de imaginação, tem o coelho branco, a Rainha Branca, Rainha de Copas, dentre outros.

  A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores  

Mais......existem duas histórias, cabe a você acreditar em uma delas, agora....

TEORIA.

Naquela época ter uma filha esquizofrenica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.

  Cada um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou experiência de Alice. O buraco pelo qual ela entra no País das Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à sua volta.

  O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento...

O Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado.

A Lebre, companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele. Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranóia.

  O gato de Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado, era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação, derrotada, triste e ofuscada.

A Rainha de Copas: a diretora do sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam.

A Rainha Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar.

  Os Naipes: enfermeiros do hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro.

A Lagarta Azul: sua terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que acontecia e com quem ela conversava.

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