Capítulo 3

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Boaaaa tardeeeee! Tem alguém ansioso por aqui? Acho que esse capítulo nem precisava sair hoje, né? Eu podia muito bem ter deixado para quinta-feira rsrs

Agora falando sério, esse é o último capítulo do passado de nossos personagens. Eles foram todos curtinhos porque eram só flashbacks. A partir do próximo, estaremos nos dias atuais. E eu sei que vocês vão dizer que é muito pouco, vão pedir pra postar mais, etc. Amanhã não terei tempo de vir aqui, maaaaas, se a história bater mil leituras até segunda, eu venho postar! Que tal?

❤️

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Boa leitura, amores. E bom final de semana!

Acho que estava apaixonada

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Acho que estava apaixonada. Simples assim. Pietro Greco era tão cavalheiro, educado, gentil e, obviamente, lindo de morrer. Não via a hora de contar para as minhas amigas o tempo que passei ao lado dele e cada detalhe da nossa conversa. Eu tinha ficado tão envergonhada e ele fez questão de me deixar à vontade. Era um moço especial. Apesar da diferença de idade, eu o achava um deus grego.

- Ah! Aí estão vocês! - Minha mãe nos surpreendeu na porta da estufa quando já estávamos de saída. Felizmente, ela não flagrou a conversa sobre beijos ou eu estaria numa grande enrascada.

- Estava levando sua filha de volta - Pietro disse, todo polido. - Devo parabenizá-la, senhora Mancini, pois é evidente que está criando uma ótima moça.

- Sei que sim, senhor Greco. Obrigada - Stefania Mancini agradeceu meneando a cabeça e puxou minha mão. - Vamos, Giovanna. Já ficou muito tempo aqui fora e não queremos que boatos se formem.

Por acaso eu estava no século quinze e não sabia? Mamma conseguia me deixar um pouco irritada quando começava com essa mania de controlar até o ar que respiro.

- Boa noite, mio fidanzato*. - Sorri para ele, mas antes que eu saísse do lugar, o braço forte se estendeu à frente do meu peito e impediu que eu desse um passo na direção de minha mãe.

- Uma última coisa, senhora Mancini. Exijo que nunca mais toque na futura matriarca da Soprattutto - ameaçou ele, deixando-me em choque. O que estava acontecendo? - Caso eu veja alguma nova marca na pele de minha noiva, teremos um acerto de contas.

- O quê? - Minha mãe grasnou, mas com classe. Levou uma mão ao pescoço e olhou para mim. - De qual absurdo está me acusando?

Pietro, com os olhos cravados sobre ela, ergueu meu braço em resposta. Perto de meu pulso, havia a marca do beliscão que recebi quando estávamos jantando. Era o formato perfeito da unha do polegar de mamãe, um risco vermelho superficial, mas que tinha doído muito na hora. Eu já tinha sofrido coisas piores do que um simples beliscão.

[DEGUSTAÇÃO] Chefe da Máfia - SOPRATTUTO LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora