Capítulo 14

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Bom dia, meus amores, bom dia!

  ❤️  

A fornalha tá ligada por aí? Porque aqui no Hell de Janeiro tá foda! Gostaria muito de ter um Don assoprando meu pescoço, me abanando e jogando uvas na minha boca, enquanto descanso na beira da piscina. Claro que eu não reclamaria de retribuir o favor depois. 

Como esse sonho não é possível, voltemos ao mundo real. Pelo menos aqui, temos Pietro e Giovanna 🔥

Não esquece de dar seu votinho porque senão você terá muitos solucinhos.

Não esquece de dar seu votinho porque senão você terá muitos solucinhos

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Fui tomar banho enquanto Giovanna estava na companhia de Carlo e mais alguns homens da Soprattutto, tentando criar um retrato falado mais fiel possível do homem que a assaltou. Não consegui decifrar o misto de sensações que senti quando entrei no site do jornal e vi a foto de Giovanna. Além do choque em ver os seios redondos de mamilos pequenos e rosados, a fúria me consumiu por saber que outros homens estavam olhando para a mesma foto que eu. Agora, sempre que olhasse para ela, a imagem viria à minha mente.

Já não sentia mais raiva, não perdia tempo com coisas que não podiam ser modificadas. Rezei apenas para que não aparecesse nenhuma foto totalmente pelada. Enquanto isso, preferia focar minha energia no presente e futuro, portanto, deixaria para me ocupar do infeliz quando estivéssemos cara a cara. Antes de matá-lo, eu o faria se arrepender de ter nascido.

Ao encontrá-los na sala, notei que Giovanna ainda estava cabisbaixa. A foto tinha mesmo afetado sua autoconfiança e ela parecia um filhote de passarinho cercado por gaviões.

— Acho que está bom, por enquanto — declarei, cruzando meus braços. — Vejamos o que conseguimos com as informações que já temos. Carlo, prepare o carro.

Ficamos a sós, com exceção das faxineiras, que já tinham chegado e rodavam pela casa. Minha noiva levantou os olhos azuis assustados para mim e, quando se levantou, vi que estava descalça.

— Vamos precisar adiar suas compras, mas prometo que fará isso amanhã — avisei, tocando o braço dela. — Você está bem?

— Sim.

— Se precisar de alguma coisa, peça para Albertini me ligar. — Lembrei da conversa que tive com minha mãe quando me ligou de manhã e sorri para ela. — Seu tio está preocupado, quando eu voltar, vou ligar para que possa falar com ele e mostrar que está bem.

Ela levantou os olhos e os estreitou para mim, voltando a ser a Giovanna de antes.

— Ótimo.

Saí para providenciar um novo celular para ela e rodei um pouco pela área onde foi assaltada. Já tinha espalhado alguns homens pela cidade, com os detalhes necessários sobre o filho da puta e imaginava que muito em breve receberia uma resposta positiva.

[DEGUSTAÇÃO] Chefe da Máfia - SOPRATTUTO LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora