Capítulo 11

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Ela senta como ninguém, quica como ninguém, rebola pra caralho.

Por isso não troco ela por ninguém.

Gozei até dentro, ela ficou mó putona.

Ela dormiu, ajeitei ela na cama e sentei na varanda com o cigarro de maconha.

Fiquei lembrando de vários momentos nossos.

" 4 anos atrás...

Gabi: Cadê as flores? - Falou com um sorriso no rosto.

Ret: Rosa eu dou pra quem tá morta.- Cantei entrando na casa dela.

Gabi: Saí, Filipe.- Entrou fechando a porta.

Ret: Cadê a sogra?

Gabi: Trabalhando né.- Revirou os olhos.

Fiquei trocando uns papos com ela mas tava mais aguentando, puxei ela pro quarto e coloquei contra a parede.

Ret: Vem ser minha pô.- Falei passando a mão no cabelo gostoso dela.

Gabi: Só se você me prometer que nunca vai me abandonar.- Falou manhosa.

Ret: Eu prometo, e tu? Vai abandonar? - Ela negou.

Gabi: Eu prometo nunca soltar tua mão.- Falou baixinho.

Penetrei o meninão com maior cuidado do mundo nela, a coisa mais linda era ver ela me arranhando e gemendo meu nome."

Até hoje isso é a coisa mais linda.

Olhei pra ela dormindo na cama igual uma porca, toda aberta com a cara de cu mais linda.

Neguei com a cabeça rindo e terminei de fumar.

Fui no banheiro, dei um mijão e lavei as mãos.

Apaguei tudo, acionei o alarme e me deitei com a mulher da minha vida.

Ajeitei ela na cama de novo.

Gabi: Te amo...- Escutei ela falando baixinho e me agarrando.

Ela dorme quase encima de mim, namoral!

Mas quando ela tá bolada, só falta me chutar pra fora da cama.

Aí faz falta.

Se tá perto eu reclamo, mas se tá longe, fico bolado pra caralho.

Dá nem pra respirar com ela assim.

Ret: Também amo tu, chupona.- Fechei os olhos tentando me ajeitar.

Louco Pra Voltar Onde histórias criam vida. Descubra agora