Heriberto era professor de universidade no curso de medicina, era casado com Raquel ambos eram médicos e ele dono do hospital mais reconhecido do pais.
Refúgio era sua aluna há tempos sentia uma afinidade enorme por Heriberto suas aulas eram maravilhosas, ela sempre tinha vontade de conversar com ele sobre alguns projetos que queria desenvolver em sua área mais tinha vergonha.
Mais um dia se iniciava e Refúgio havia saído de casa estava atordoada estudava contra a vontade de seu pai pois o mesmo queria que ela cursasse direito mais sonhava em ser médica e não abriria mão de seu sonho, eles haviam discutido e seu pai havia lhe agredido, em determinado ponto do caminho ela atravessa a rua correndo e de repente um carro freia bruscamente para não bater nela, ela para e chora nervosa sem reação.
Heriberto dirigia indo para faculdade quando uma moça atravessa a rua sem olhar para os lados ele para o carro rápido e desce para vê se a moça não estava ferida.
Heriberto: você está bem não se machucou?- pergunta ao se aproximar.
Refúgio: me perdoa... eu... eu... tenho que ir- se vira para sair estava bastante nervosa e chorando.
Heriberto: calma Refúgio, é esse o seu nome não é? Você é minha aluna não é?- segura no braço dela.
Refúgio: sim- fala sentindo um incômodo por ele segurar em seu braço.
Heriberto: está sentindo alguma dor?- solta o braço dela.
Refúgio: na... não se preocupe- fala nervosa.
Heriberto: me deixa examinar você, vai ser rápido por favor- estava preocupado com ela.
Refúgio: não precisa estou bem,
tenho que ir- fala nervosa pois estava cheia de hematomas em seu corpo
não queria que ele visse tentava sair dali.Heriberto: por favor Refúgio eu insisto me deixa te examinar.
Refúgio: estou bem o Sr não me machucou e eu fui a única culpada aqui pode ir professor eu tenho que ir ou chegarei atrasada- fala cabisbaixa.
Heriberto: então vamos comigo estou indo pra faculdade já que não me deixa te examinar posso pelo menos te dá uma carona.
Refúgio: não quero lhe incomodar professor vou de ônibus não se preocupe o Sr não tem nenhuma obrigação comigo.
Heriberto: por favor Refúgio, não vai me fazer essa desfeita não é?- olha para ela.
Refúgio: está bem- respira fundo.
Heriberto: então vamos- abre a porta do carro para ela.
Refúgio entra e senta logo Heriberto entra senta e começa a dirigir, ele
dirige calado vez ou outra olhava pra ela e via como ela é uma mulher bonita que tinha uma cara de menina mais um corpo de mulher.Refúgio se sentia constrangida com toda aquela situação não acreditava que estava a sós com o professor que ela tinha uma profunda admiração ali estava sua oportunidade de conversar com ele mas não o faria não sabia o que falar não queria incomodar sem falar que de sua cabeça não saia as palavras horríveis que seu pai havia lhe falado.
Heriberto: realmente se sente bem Refúgio?- resolve quebrar aquele silêncio horrível entre eles.
Refúgio: uhum! Quer dizer es... está tudo bem Professor- fala nervosa
passava as mãos uma na outra.Heriberto: pois não parece- a olha- me deixe te examinar por favor eu me sinto culpado de você está assim.
Refúgio: mais o Sr não teve culpa de nada- engole seco- fui eu a única culpada- seca o rosto.
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Capítulos Únicos
Fiksi PenggemarMomentos que não foram explorados nas novelas, mais que mexeram e estimularam nossa criatividade e imaginação.