Ps: não é romance lésbico.
Lianny Lins, uma garota maloqueira, arrogante quando quer, na maioria das vezes doces.
Ela não conhecia a dor, até dois anos atrás, quando descobriu que sua mãe faleceu.
Sem saber como passar pela fase de luto, ela antes u...
Acordo e vejo que estou quase atrasada, subo pro meu quarto e corro pro banheiro
Faço as minhas higienes e tomo um banho rápido e visto esse look...
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Saio do banheiro calço a minha bota e arrumo o meu cabelo, pego a mochila e as chaves desço correndo e vou pra garagem.
Dou a partida e saio em alta velocidade até chegar na faculdade, deixo a moto no estacionamento.
Desço da moto e vou caminhando até minha sala abro a porto sem bater mesmo e entro.
Percebo que a garota que me viu está sentada no fundo, me sento atrás dela e ela se vira eu à olho apreensiva.
Agora fica mais fácil pra eu descobri sobre ela só preciso do seu nome, eu até que poderia dar um jeito de invadir o sistema da faculdade e achar informações sobre ela só com o seu rosto.
Mais pra fazer isso é muito mais complicado já que eu precisaria das senhas da diretora então é mais fácil perguntar o nome dela pra ela mesmo.
Volto a presta atenção no que a professora fala.
Depois de quatro aulas de muito tedio bate o sinal, finalmente intervalo.
Saio da sala e fico encostada em um canto, vejo a garota que passa por mim a sigo com cautela.
Vou seguindo ela até chegar em um lugar asfaltado ela se vira.
Xxx: é feio perseguir alguém, psicopatinha.
Eu: você não vai contar e nem me denunciar pra polícia, se não....
Xxx: se não o que, vai me matar.
Eu: com todo o prazer do mundo.
Xxx: não sei porque, mas gostei de você- primeira vez que eu escuto alguém fala isso pra mim.
Eu: legal, como se chama?- falo sem da importância, e pergunto logo.
Xxx: primeiro me diga o seu nome, psicopatinha.
Eu: perguntei primeiro.
Xxx: foda-se, só falo o meu nome depois de saber o seu, e eu quero saber o seu nome verdadeiro.
Eu: isso só vai ajudar você à me entregar pra polícia- dou um sorrio.
