Lia on:
Ouvimos os sons de passos, assobios, conversas e risadas.
Nós olhamos, estavamos em posição para o que vier.
Então decidimos sair da li, sem conversar, sem fazer barulhos.
Não podiamos lutar, não sabiamos quem eram, quantos eram.
E o certo a ser feito é: Recuar, em outras palavras Fugir.
Saímos de lá, e ficamos atentos aos sons, e a tudo a nossa volta.
Decidimos terminar a busca por ali mesmo, não podiamos nos arriscar mais.
O que tínhamos encontrado, daria para algum tempo.
Dias depois:
Saimos juntos, novamente.
Nos separamos, ficamos as meninas e eu, e os meninos vão um pouco mais longe enquanto olhamos não tão longe do nosso esconderijo.Andamos um pouco mais, pegamos algumas coisas e guardamos na mochila.
Muito perto da gente eu escuto tiros e protejo a Sophi com o meu corpo, vejo a naty pegar uma faca e a atirar, era um sobrevivente, que mostrava ter enlouquecido.
Não podemos o culpar, e não podemos nos arriscar e deixa-ló vivo.
Aa coisas mudaram e nossa segurança vem em primeiro lugar, a segurança da minha irmã vem em primeiro.
A Naty vai até o sobrevivente e pega a faca de volta, limpa na roupa dele e guarda.
Eu a olhava, como se ela fosse um mistério a ser desvendado, é o que ela é.
Eu olhava nos olhos dela, e tentava descobrir o que se passava na cabeça dela.
A verdade é que eu não a vejo mais como uma psicopata, e seus olgos demostravam isso.
A sophi a olha, mas logo desvia o olhar, talves fosse o choque de ver o corpo do homem morto não muito longe da gente.
Ela não viu que foi a naty quem jogou a faca, mas ela é uma criança esperta.
Naty: melhor voltamos já vai escurecer.
Eu: sim.
Andamos o mais rapido possível de volta para o esconderijo, a Naty vai direto pro quarto dela.
Eu coloco a Sophia pra dormir, e fico na sala de frente pra porya do esconderijo e espero os meninos chegarem.
Acabo dormindo no sofá depois de tanto esperar, e ficar naquele silêncio enquanto a minha mente trabalha de todas as formas.
[···]
Acordo nos braços de alguém, sendo levada para o quarto. Me aconchego nos braços da pessoa, que desconfio que é o Josh "Joseph".
Fecho os meus olhos de novo, sinto ser coloca na cama.
Abro os meus olhos e vejo o Josh, eu ainda estava meio sonolenta.
Eu: fica aqui - falo quando o vejo se afastando.
Ele me olha bem, parece analisar a situação então dá de ombros e deita do meu lado, me aconchego cada vez mais em seus braços e volto a dormir em pouquíssimos minutos.
[···]
Acordo com o toque da sophi em meu braço, olho pra janela com um pouco o de dificuldade ja que o braço do josh está sobre a minha cintura.
Vejo que ja esta claro lá fora, o que denuncia que o dia ja nasceu.
Eu: bom dia princesa - falo com a voz rouca - aconteceu alguma coisa?

VOCÊ ESTÁ LENDO
A psicopata e a Maloqueira
Teen FictionPs: não é romance lésbico. Lianny Lins, uma garota maloqueira, arrogante quando quer, na maioria das vezes doces. Ela não conhecia a dor, até dois anos atrás, quando descobriu que sua mãe faleceu. Sem saber como passar pela fase de luto, ela antes u...