capítulos 29

39 6 0
                                    

Lia on:

Ouvimos os sons de passos, assobios, conversas e risadas.

Nós olhamos, estavamos em posição para o que vier.

Então decidimos sair da li, sem conversar, sem fazer barulhos.

Não podiamos lutar, não sabiamos quem eram, quantos eram.

E o certo a ser feito é: Recuar, em outras palavras Fugir.

Saímos de lá, e ficamos atentos aos sons, e a tudo a nossa volta.

Decidimos terminar a busca por ali mesmo, não podiamos nos arriscar mais.

O que tínhamos encontrado, daria para algum tempo.

Dias depois:

Saimos juntos, novamente.
Nos separamos, ficamos as meninas e eu, e os meninos vão um pouco mais longe enquanto olhamos não tão longe do nosso esconderijo.

Andamos um pouco mais, pegamos algumas coisas e guardamos na mochila.

Muito perto da gente eu escuto tiros e protejo a Sophi com o meu corpo, vejo a naty pegar uma faca e a atirar, era um sobrevivente, que mostrava ter enlouquecido.

Não podemos o culpar, e não podemos nos arriscar e deixa-ló vivo.

Aa coisas mudaram e nossa segurança vem em primeiro lugar, a segurança da minha irmã vem em primeiro.

A Naty vai até o sobrevivente e pega a faca de volta, limpa na roupa dele e guarda.

Eu a olhava, como se ela fosse um mistério a ser desvendado, é o que ela é.

Eu olhava nos olhos dela, e tentava descobrir o que se passava na cabeça dela.

A verdade é que eu não a vejo mais como uma psicopata, e seus olgos demostravam isso.

A sophi a olha, mas logo desvia o olhar, talves fosse o choque de ver o corpo do homem morto não muito longe da gente.

Ela não viu que foi a naty quem jogou a faca, mas ela é uma criança esperta.

Naty: melhor voltamos já vai escurecer.

Eu: sim.

Andamos o mais rapido possível de volta para o esconderijo, a Naty vai direto pro quarto dela.

Eu coloco a Sophia pra dormir, e fico na sala de frente pra porya do esconderijo e espero os meninos chegarem.

Acabo dormindo no sofá depois de tanto esperar, e ficar naquele silêncio enquanto a minha mente trabalha de todas as formas.

[···]

Acordo nos braços de alguém, sendo levada para o quarto. Me aconchego nos braços da pessoa, que desconfio que é o Josh "Joseph".

Fecho os meus olhos de novo, sinto ser coloca na cama.

Abro os meus olhos e vejo o Josh, eu ainda estava meio sonolenta.

Eu: fica aqui - falo quando o vejo se afastando.

Ele me olha bem, parece analisar a situação então dá de ombros e deita do meu lado, me aconchego cada vez mais em seus braços e volto a dormir em pouquíssimos minutos.

[···]

Acordo com o toque da sophi em meu braço, olho pra janela com um pouco o de dificuldade ja que o braço do josh está sobre a minha cintura.

Vejo que ja esta claro lá fora, o que denuncia que o dia ja nasceu.

Eu: bom dia princesa - falo com a voz rouca - aconteceu alguma coisa?

A psicopata e a MaloqueiraOnde histórias criam vida. Descubra agora