Capítulo Bônus

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Kim Yu-jin...

Jin On:

Acordo antes do despertador tocar, desligo o mesmo antes que ele toque, com aquele barulho irritante.

Vou ao banheiro faço tudo o que tenho que fazer, tomo um banho e visto uma roupa da qual eu me sinto confortável.

Estou super feliz de saber que a minha amiga mora e estuda aqui nos Estados Unidos.

Hoje eu vou lá na casa da Naty, vamos ter uma tarde como nos velhos tempos.

[...]

Eu não acredito que a minha amiga é uma Psicopata.

Não tem como ela ter mudado tanto, ela era tão doce, amigável, divertida, fofa.

O pior de tudo que eu descobri, ao invés dela ter me contado.

Mas... Como isso é errado, matar e torturar pessoas.

Além de tudo, ela ser conhecida como o "Assassino Que Assombra New York" antes era o "Assassino Que Assombra A Coréia Do Sul".

Eu, ainda assustado com a ameaça dela, penso no que devo fazer.

[...]

Por fim acabei falando para a polícia, que eu desconfiava de quem poderia ser o assassino.

Não quis revelar quem era, por que, por mais que os fatos que eu vi, pelo que ouvi, não conseguia acreditar que a menina doce, que é... Era minha amiga, virou uma pessoa tão fria, ao ponto de virar uma assassina, uma serial killer, Uma Psicopata.

Os polícias, ficaram de vigia, colocaram até um microfone na minha roupa, para que pudessem ficar de olho em mim, e com quem eu conversava.

Alguns dias depois:

Um policial foi falar comigo lá na faculdade, usamos a sala de aula que ainda está vazia, já que sempre chego quinze, dez minutos antes do sinal.

Policial: reconhece essa menina, como o Assassino?- perguntou o policial me mostrando uma foto da lianny, amiga da lia.

Quando eu ia responder, a naty entrou na sala, mais logo saiu pedindo desculpas.

Uma ideia passou pela minha cabeça, e se eu falasse que desde o início eu desconfiava da lianny, a polícia ia investigar e iria dar em nada.

Eu: não tenho certeza, mas pode ser ela sim.

Policial: se for, vamos ter que descartar a opção de que seja o mesmo assassino (a), da Coreia do Sul.

Eu apenas acenti, converso mais um pouco com o policial.

Dias depois:

Poucos dias passaram, o peso na consciência está só aumentando, saber quem é o Assassino, e não ter coragem para contar para as autoridades, está me deixando maluco.

Depois da faculdade:

Assim que o horário da faculdade terminar vou andando para casa, percebo estar sendo seguido vejo a amiga da Naty.

Tento despistar, mas no fim eu acabo deitado no chão, com a lianny me olhando, e eu a olhando assustado.

Lianny: só me escuta - eu acenti sem muita opção - só tenta entender o lado da Natasha, ela viu os pais serem assassinados, e não pode fazer nada.
Ela vai vivenciar a morte dos país sempre, em pesadelos reais.
Ela foi impulsiva em matar quem cometeu o assassinato.
Você não vai entender ela, não a conhece de verdade.
Nem eu a conheço de verdade - fala e vejo que ela se sentiu um pouco mal - você não sabe pelo que ela passou naquele momento, mais acredite ela ainda é a Natasha que você conheceu.
Você só vai a entender de verdade quando passar pelo que ela passou.
Sei que foi você, que deu e está dando informações para o detetive sobre "o assassino", se você realmente for o amigo de quem ela me falou, vai tentar entender ela - falou e saio sem esperar eu ao menos responder.

Fico pensando em suas palavras, é meio óbvio que ela sabe que a Naty...Natasha é uma psicopata.

Se ela não falou, é porque ela está sendo ameaçada?

Não, acho que não.

Suas palavras foram como um soco, e por mais que agora eu entenda, que ela só é quem ela é por causa de seu passado.

Não, eu não tô dizendo que matar é certo, de jeito nenhum.

As ações dela são erradas, mais não deixo de pensar nos dois lados da história.

Até porque toda história tem dois lados.

[...]

Eu pensei naquela conversa por dias, e eu percebi que também fui o errado na história, não deixei ela me explicar, e fui logo acabando com a nossa amizade.

Eu não tava só assustado, eu tava mais que isso, eu tava abalado, e com o coração quebrado.

Não posso negar que sempre fui apaixonado pela minha amiga, aquela notícia me fez pensar, pensar muito mesmo.

Decidi que... Eu devo pedir desculpas para ela.

Saio da minha casa e vou andando até a casa dela.

Quando chego lá, bato na porta e espero, respiro fundo e crio coragem para o que tenho que falar.

A Naty abre a porta, eu a olho e vejo que ela está com visitas, um cara que com certeza é mais velho, está na sala dela analisando algo que eu não consigo ver.

Naty: fala- ela fala sem expressar nenhum sentimento.

Eu: podemos conversar?

Naty: tá, que seja.

Eu: Primeiramente, me desculpe por não ouvir sua versão da história- falo e a vejo surpresa- segundamente, a sua amiga lia tá aí? Preciso falar algo para ela- ela nega, com a cabeça- tá, é diga a ela obrigado, obrigado por ela me fazer entender o seu lado da história- falo e respiro fundo- eu não concordo com as suas atitudes, nem nada do que você fez, tenha uma justificativa coerente, e me desculpe por não ter estado do seu lado quando mais precisou.

Olho nos olhos dela, e não consigo ver nada , nem um sentimento, nenhuma emoção.

Naty: Bonitas Palavras, teve muito tempo para escolhe-lás - ela da um sorriso sarcástico- olha eu preciso resolver umas coisas, não quero perder o meu tempo, com toda licença, tenha uma péssima noite- falou isso e bateu a porta na minha cara.

Quando eu tava saindo da varanda da casa dela, ouvi alguém me chamar.

Quando olho para trás vejo o cara, desconhecido por mim.

Cara: ei cara, da um tempo para ela. Marquem um lugar para conversar, ela não está em um dos melhores dias.

Eu apenas acenti, eu tava com raiva dela estar falando com ele, mas eu não podia fazer nada, pelo visto ela tem com quem conversar, sendo ela mesma.

A pessoa da qual, antes minha amiga.

Hoje, uma desconhecida.

°°°

Espero que vcs tenham gostado maloqueirinhas!!

Capitulo feito por mim!

Bjos psicopatinha e
maloqueirinhas

A psicopata e a MaloqueiraOnde histórias criam vida. Descubra agora