Lia on:
A Sophi e eu acabamos de chegar em New York, agora é só esperar a Naty chegar, a alguns minutos eu mandei mensagem pra ela avisando que já estava chegando.
Eu compro sorvete para a minha irma aqui do aeroporto.
*e onde mais você compraria, sua besta!*-fala o meu sub consciente.
Decido o ignorar, enquanto a sophi come o sorvete, eu procuro a naty, varrendo o local com os olhos.
Vejo ela com uma placa, com o nome da sophi e o meu.
Reviro os olhos... Não precisava.
Chamo a sophi e nos aproximamos da Naty assim que ela me vê ela me abraça, não como naqueles videos de reencontro e tals, porque, nem estamos a tanto tempo longe uma da outra e também porque odiamos muito contato físico.
Nos separamos e eu sinto a sophi puxando a minha blusa.
Eu: Naty essa é a sophia, a minha irmãzinha, sophi essa é a Natasha, a minha melhor amiga.
Naty: pode me chamar só de Naty- a sophi assente.
Sophi: Então, você pode me chamar só de sophi.
Nós três andamos para fora do aeroporto, conversando. Logo de cara eu vi que a Naty e a sophi se deram bem.
Elas começaram a falar sobre K-pop, me adimira saber que a minha irmã escuta esse tipo de música.
As observava com um sorriso radiante em meu rosto, sem notar que logo ele sumiria.
Sem acreditar que quando eu chegasse em casa, receberia a noticia de que trouxe minha irmãzinha pro meio de uma guerra.
E pior não teria como tira-lá daqui!
[···]
Já estamos na casa da naty, vi o tiozão da pesada escrevendo alguma coisa.
Não sei por que, mais não gostava de o chamar de tiozão da pesada, olhando bem pra ele, percebo que ele deve ser apenas alguns anos mais velho do que eu.
O que não é novidade.
O comprimento apenas com um aceno de cabeça, e levo a sophi para um quarto a qual a naty me deixou ficar.
No caminho para o apartamento percebi que o motorista do uber nos levava para a sua casa, e quando a questionei sobre ela apenas me disse:
Naty: conversamos quando chegar, temos que ficar juntos.
E ao dizer isso, ficou em silêncio e pensativa durante o caminho todo, a sophi que estava ao meu lado olhava pela janela um pouco sobre a grande New York.
Agora estou ajeitando as coisas da sophi, depois dessa viagem merecemos um descanso.
Eu: sophi, vai tomar um banho para descansar, amanhã eu te levo pra conhecer alguns lugares.
Sophi: ah, vai vamos hoje - ela faz a carinha do gatos de botas e eu quase caio nessa, se realmente não fosse o cansaço eu a levava.
Eu: amanhã, vai logo pro banho sua porquinha - começo a fazer casquinhas nela, e quando ela consegue correr vai direto pro banheiro - Eu vou separar o seu pijama.
Não estava de noite, estava em um fim de tarde quase escurecendo, ao separar o pijama dela deixo sobre a cama, a aviso que estarei na sala e saio do quarto.
Ao chegar na sala, vejo a naty desenhando algo, enquanto o "tiozão da pesada" anltava algo em um caderno.
Eu: sobre o que é a conversa?- falo me sentando no sofá, a naty me olha por um tempo antes de pronunciar algo.
Naty: lia descobrimos algo- eu olho para ambas pessoas na sala, espero que falem algo e então eles falam.
Isso é completamente insano.
Uma guerra, eu não conseguia e não podia acreditar.Mas era a verdade, eles me mostraram provas, e antes que pudessem terminar de falar, minha irmãzinha aparece ali.
Eu a olho e sinto um pesar, eu trouxe ela pra passar uns dias comigo, pra se divertir, pois eu sabia que não nos veríamos durante anos, a nossa relação de irmãs, passou a ser a base de telefonemas, e eu queria aproveitar isso.
Infelizmente eu a trouxe pra uma guerra, eu farei tudo que estiver ao meu alcance para que ela saia dessa guerra viva.
Eu me levanto atordoada pelos meus pensamentos, e ando com ela em direção ao quarto.
Escovo seu cabelo e o seco com o secador, ela se deita na cama e eu a cubro, deito do seu lado e ela se aconchega em meus braços.
A faço um cafuné, enquanto a conto sua estória favorita.
Quando menos espero, a vejo dormindo, zelo um pouco seu sono, antes de me levantar com toda a calma e leveza para não a acordar.
Tomo um banho visto uma roupa confortável e vou para a sala.
Onde vejo os três, agora não está apenas a naty e o tiozão da pesada, também esta o jin.
Eu os olho e respiro fundo, e bebo um copo d'água.
E então eles explicam tudo desde o momento em que eu fui viajar.
Escuto tudo com a devida atenção, eles mostram os planos, e eu tento dar uma melhorada a mais.
Converso com a naty, em relação a sophi e ela diz que vai me ajudar a cuidar dela, e que vai dar um jeito de a tirar daqui.
Não estou muito confiante quanto a isso, os meninos acabam escutando e falam que também vão me ajudar.
E apesar de eu sentir confiança em suas palavras, eu sabia que no fundo estamos com medo, mais acima de tudo estamos ferrados.
Depois de conversar e discutir muito, acabamos cada um no final do dia, perdidos em nossos pensamentos e com pesar em nossos corações.
Me deito ao lado da sophi, e tudo o que vem a minha cabeça é que eu vou proteger ela.
[···]
Na manhã seguinte depois de termos feito nossas higienes, tomado um café da manhã reforçado, sai a sophi, a Naty e eu, para darmos uma volta.
Apresento alguns lugares pra sophi, eu não estava tão animada, mas tentava demostrar que eu estou animada.
Depois de um longo passeio, acabamos voltando para a casa.
Quando entramos a sophi vai direto pro quarto correndo, eu ouço o jornal, falando que ninguém podia viajar e que os aeroportos e o meio de saída de New York, estavam completamente fechados.
Acaba passando alguns vídeos onde as pessoas brigam e procuram por respostas.
E eu sabia qual era, o meu grupo sabia.
°°°
Espero que vcs tenham gostado maloqueirinhas!!
Capitulo feito por mim!
Bjos psicopatinha e
maloqueirinhas ❤
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A psicopata e a Maloqueira
Підліткова літератураPs: não é romance lésbico. Lianny Lins, uma garota maloqueira, arrogante quando quer, na maioria das vezes doces. Ela não conhecia a dor, até dois anos atrás, quando descobriu que sua mãe faleceu. Sem saber como passar pela fase de luto, ela antes u...