Don't say you love me || Larry Stylinson

Capítulo IX

Oi :)

Cheguei com 2.615 palavras, superei o capítulo anterior kk

Estou começando a escrever uma fic ABO, o que acham?

Não revisei, mas antes de postar o próximo capítulo eu corrijo, certo?

Bem, espero que comentem muito porque,como vocês sabem, eu só escrevo pra poder ler os comentários de vocês :)

Boa leitura!

......

4 dias antes do médico, (TERÇA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2020)

-Oh!

Louis jogou a cabeça pra trás enquanto aquela boca bonita acariciava sua pele, de uma forma tão boa, tão gostosa.

Jogou sua mala no chão ouvindo o estalo de algo, certo, ali poderia ter uma mesinha cheia de enfeitizinhos em porcelana, e ele havia se esquecido completamente disso, era tanto tempo no apartamento de Harry que ele havia se esquecido completamente como sua própria casa era.

Ignorou qualquer pobre peça provavelmente quebrada ao meio em cima da mesa e apenas se permitiu ficar maleável sob os toques quentes e afáveis de seu amante.

Um aperto em sua cintura e ele ofegou em choque ficando na ponta dos pés os sentindo formigar com sua excitação.

A pele de seu pescoço vinha pegando fogo lentamente sob a trilha dos lábios de Harry seguindo até sua bochecha e a ponta de seu nariz.

Sorriu levemente com a sensação doce de se sentir tomado por carinho.

Harry o abraçou envolvendo seus braços o apertando e erguendo contra seu peito. Com os pés no ar Louis apoiou as mãos nos ombros firmes e tomou impulso embalando a cintura de Harry com suas coxas.

Nesse momento Harry beijou-o mais forte e quebrou o contato descendo seus lábios pelo delicado pescoço macio e cheiroso.

Espalmou as mãos sobre as costas de Louis, acariciou com firmeza toda a extensão, subindo e descendo, sentindo-se em casa todas as vezes que suas mãos eram agraciadas com a chance de estar deslizando na curva da cintura bonita.

-Aqui ou no quarto?

Murmurou excitado além do que poderia suportar, estava a ponto de fundir o corpo de Louis contra o seu através das roupas, era tāo apaixonante ter Louis em seus braços.

Seu corpo mostrava que sabia tudo o que sua mente estava alheia à conhecer.

O modo como só os toques do menor eram capazes de acender seus sentidos mostrava toda a devoção e fidelidade do corpo do cacheado ào pequeno. Mesmo que sua mente não praticasse do mesmo.

Suas mãos ansiosas e em puro vício sabiam que não havia nada melhor do que Louis contra si, junto de si da mslhor forma possível, sob o alcance de muito além da ponta de seus dedos.

Seus ouvidos eram tão gratos por saber que a voz de Louis estava ali pra responde-lo à qualquer chamado bobo, apenas como uma desculpa pra serem agraciados com aquela sonoridade doce.

Seu peito nunca se sentiria tão morno e orgulhosamente aconchegante com outra pessoa dormindo sobre ele.

Seus braços apenas sabiam que os únicos contornos feitos pra estarem ali entre eles, eram certos contornos suaves, afáveis, arredondados e longilínios na medida mais doce possível.

Todo seu corpo era consciente do vício em meio à suas entranhas, do veneno correndo por suas células, da valsa vermelha e laranja brilhante dentro de seu âmago se derramando a cada rodopio e intensificação, que acontecia apenas com Louis por perto, por sobre sua alma. Concertando suas rachaduras e acariciando suas dores.