Prólogo

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— Por que eu lhe ajudaria agora? - Questiono irritada com sua presença.

— Não é me ajudar, é ajudar aqueles que habitam aqui. Deixaria o lugar onde seu filho nasceu morrer Morgana? Igual Asgard morreu? - Ele me pergunta e admito não saber como reagir.

— Eu fico, mas lembre-se que não é por você, e sim pela minha história aqui, e principalmente a de meu filho! - Exclamo.

— Tudo bem! - Ele retruca.

— Se acha que eu esqueci a vergonha que você me fez passar no dia do nosso noivado, eu não esqueci. E se um dia Asgard ficar em pé novamente, eu a tomarei de você sem pensar duas vezes. - Concluo me virando e indo em direção aquele que se denomina Deus.

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