Capítulo I

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Nos tempos atuais, vivemos em guerras constantes, sejam essas por território, poder, amor ou amizade. Em Asgard essas guerras tem sido por poder e território.

Teve épocas que não continha essas disputas, épocas em que todos viviam em paz, épocas que não existem mais.

- Está impossível viver em paz aqui, toda hora sofremos novas ameaças, tirando Vanaheim, não podemos contar com mais ninguém, nenhum outro reino. Não sei mais o que fazer! - Odin refletia ao lado do filho Thor.

- Pai posso falar com o senhor? - Loki adentra a sala.

- Daremos um jeito pai! - Thor argumenta. - Podemos juntar forças com Vanaheim! - Exclama o Deus do Trovão.

- Pai? - Loki insiste.

- É um boa idéia, acharei uma forma, um argumento e convocarei o guardião de Vanaheim para fazermos um acordo! - Odin colocava-se pensativo.

- ODIN! - Loki grita.

- AGORA NÃO LOKI, ESTOU RESOLVENDO ASSUNTOS IMPORTANTES. - Odin pausa. - Depois de sua chegada aqui, as coisas só vem piorando, então por favor, deixe-me resolver esses problemas. - Odin se mantinha exaltado.

- Eu só queria que o senhor me escuta-se, mas o filho bastardo nunca tem vez. - Loki os olhava sério. - Com licença senhor supremo. - Loki deu-lhes as costas e saiu do recinto.

- Não seja tão duro com Loki, não jogue a culpa toda sobre ele, ele pode não ser do seu sangue, mas é seu filho mesmo assim, você o adotou, então dê a devida atenção a ele, deuses também merecem. Com licença Odin! - Thor argumenta com o Deus, logo saindo também do local, deixando Odin com seus pensamentos.

Odin mesmo passando a pose de homem/Deus, sem sentimentos, seu coração doía quando um de seus filhos ficava chateado com ele. Loki podia não ter seu sangue asgardiano correndo nas veias, mas dominava seu coração desde a primeira vez que o chamou de pai.

- Não seja tão rabugento com seu filho! - Frigga entra no salão se aproximando de seu amado Odin. - São nossas crianças, devemos ama-los por igual, não importa o que tenha ocorrido. - Ela conclui ao lado de seu esposo.

- Eu sei... Eu sei! - Odin suspirava arrependimento.

- Parece se esquecer algumas vezes! - Frigga mantinha a voz calma. - Ele é o nosso menino, o ame igual a Thor! - Ela conclui.

- Falarei com ele depois! - Odin Pausa. - O que vamos fazer quanto as guerras de nosso Reino? Admito não ter nenhuma idéia. - Ela argumenta.

- Daremos um jeito! - Frigga completa.

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