CAPÍTULO 19

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- É inevitável pensar merda quando ela fecha a porta e se senta ao meu lado, mas eu tenho que ter respeito não só por ela como pela minha mãe-
LUAN: Como andam as coisas?
ISADORA: Até que eu consegui lidar bem com essa primeira semana, tive minhas vontades mas coloquei na cabeça minha filha
LUAN: A menininha do jardim?
ISADORA: Sim, e ao lado dela era meu pai- Ela se levanta e pega um porta retrato no criado-mudo dela- Essa aqui- Ela me entrega o porta retrato- É minha filha, Alícia Barcelos- Ela fala com um brilho lindo no olhar, nunca vi ela assim- Vou vencer por ela e pelo meu pai
LUAN: Ela é tão linda quanto você- Se contenha, Luan!-
ISADORA: Obrigada- Entrego o porta retrato para ela e vejo ela corar- Senti sua falta durante a semana
LUAN: Eu também senti, muita- Sinto meu corpo esquentar, olho para os lábios dela e vou me aproximando. Quando me dou conta, já estou beijando seus lábios com toda vontade que cabe em mim. Vou indo para cima dela e deito ela na cama sem parar de beijá-la. Para por alguns instantes para observar o rosto dela, ela me sorri- Você tem me deixado doido, Isadora- Ela morde os lábios e fica olhando os meus, depois ela olha para minha mão e segura nela, levando minha mão para a intimidade dela por fora do shorts- Não faz isso- Falo num tom de súplica, ela vai além, coloca minha mão por dentro do shorts dela-
ISADORA: E por que não?- Ela fala apertando meu punho, como quem suplicasse para que eu à tocasse-
LUAN: Porque vai se difícil parar- Falo alisando o clitóris dela,
ISADORA: Não precisamos parar- Esse foi o ápice, juro que eu queria seguir os conselhos da minha mãe, mas à essa altura minha ereção já roçava minha cueca, ela geme próximo ao meu ouvido e eu não aguento-

PONTO FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora