CAPÍTULO 18

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LUAN: Cíntia, não me complica
CÍNTIA: Jamais, eu só fiz algumas perguntas
LUAN:Bom, eu vou indo
CÍNTIA: Dessa vez, eu te levo ate a saída- Ela fala se levantando e me acompanhando até a porta, vamos pelo caminho do jardim. Eu nem sei mais se queria ou não ver a Isadora, parece que Cíntia estava forçando para que eu ficasse com a Isa. Chegamos no jardim e avisto ela com uma criança linda no colo e um homem sentado ao lado delas, eles conversavam e riam com uma leveza que dava gosto de se ver.-
CÍNTIA: Isadora?- Ela fala alto e eu saio do transe, filha da mãe!-
LUAN: Cíntia, não!- Falo assim que Isadora olha, Cíntia faz um sinal com a mão e Isadora entrega a criança nos braços do homem e caminha na nossa direção. Quando vou girar para repreender mais uma vez a Cíntia, ela já havia saído dali, já era, não tinha mais pra onde correr-
ISADORA: Olá- Ela sorri e me comprimenta com um beijo na bochecha que eu retribuo pro mesmo lado e acabo dando um beijo de raspão nela. Fico tão sem jeito, sinto meu rosto esquentar-
LUAN: Como vai?
ISADORA: Bem, senti sua falta
LUAN: Eu também
ISADORA: Podemos ir no quarto rapidinho, se quiser
LUAN: Não- Falo espontaneamente lembrando da minha mãe de imediato-
ISADORA: Não?
LUAN: É que...
ISADORA: Deixa de besteira, vamos- Ela fala fazendo beicinho, que linda meu Deus!
LUAN: Então vamos- Sorrio fraco e acompanho ela até o quarto com ela andando em minha frente e minha cabeça não sabia se focava na minha mãe ou naquele lindo corpo que estava bem à minha frente-
ISADORA: Ganhei uma colega de quarto, mas ela também está com visita- Ela fala abrindo a porta, entramos e ela logo fecha novamente-

PONTO FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora