Trust Me

Capitulo 30

Eu: Crianças não matam.

        - Se eu mandar você mata

                               XXX

Eu: Eu quero um choco-menta.

Misy: O meu de leite condensado.

Rey: um de baunilha.

Edu: E um de chocolate.

Atendente: ok já estou trazendo pra vocês.

Rey: lembra quando sua mãe fazia eles pra gente.

Eu: Eu me lembro de fazê-los mais dela fazer não.

Rey: bom eu não sei que fazia mais sei que era muito bom.

Eu:  sempre foi eu a fazer mesmo.

Atendente: Seus pedidos garotos.

Todos: obrigado.

Atendente: Ei, você não é aquela garota, filha do sextinha do time de Nova York.

Eu: Desculpa não sei como ela é. 

Atendente: nossa mais você é tão parecida, tem certeza que nunca a vou nem nos jornais?

Eu:  Talvez tenha mais não me lembro, sinto muito, mais fico feliz em saber que me pareço com alguém famoso, vai que um dia tenha que me passar por ela ou sei lá.

Atendente:  com a história de vida daquela garota, eu espero que não tenha querida. Mais curtam suas bebidas, se precisar é só chamar.

Eu: obrigado.

       *mensagem do Rey

        -Essa foi por pouco.

Edu: Achei que ele só tinha um filho.

Rey:  quem?

Edu: O sextiha Ely Crisyin, cara agora ele é treinador do time onde ele fez carrera, mais eu não sei a história da filha dele só do filho mesmo, nem sabia que ele tinha uma.

Misy: Chega de enrolação, achei uam historia do mês pasaado ligada a ela.

Edu: tá esperando o que, lê aí.

Misy:Alex Crisyin, estudante de ouro do colegio New York Chay desaparece depois de incidente em quadra. A atleta estrela do grupo de torcida desapareceu depois de um Blackout ocorrido no intervalo do jogo de basquete das estrelas da escola, depois do incidente com Kasse Burn de 16 anos, que foi baleada enquanto fazia suspensão a atleta que estava no topo da pirâmide.

Uma noite fatídica para todos os alunos da Chay, que acreditam que os eventos daquela noite foram causados por um sequestrador que queria a filha de Ely Crisyin treinador do time de basquete nacional.

Edu:  ele sequestraram a garota pra conseguir dinheiro do pai, que feio.

Misy: se me deixasse ler saberia que a história fala que nenhuma exigência pela garota foi feita ainda, e  que os familiares temem que seja como a alguns anos atrás quando ela foi sequestrada.

Edu:  as pessoas tem uma fixação enorme por sequestro de filhos de celebridades em, parece até que é por rixa esportiva.

Misy: A cada dia que passa minha fé na humanidade está mais abalada, não é Arya. 

Eu:  sim está cada vez mais difícil de acreditar nas pessoas.

Por sorte a conversa mudou, não queria nem que eu ou o Rey deixasse escapar alguma coisa sem querer, saímos da lanchonete quase as dez da noite, e como amanhã não temos aula, de boa ir dormir tarde.

Edu me deixou em casa já que Rey estava sem carro hoje.

Eu:  valeu pela carona.

Edu:  De boa  até depois maluquinha.

Eu:  vão ficar me chamando assim pra sempre.

Edu:  sim, agora entra que está tarde, Boa Noite.

Eu:  Boa noite.

Entrei em casa sem estranhar as luzes acesas, o mecanismo de segurança as acende se não tiver movimentação até tarde da noite.

Pela sede fui tomar água na cozinha.

X: Oi Arya, a quanto tempo.