Tudo se passa por Susuka Himoto, uma garota sem passado ou futuro, não se lembrar do seu passado era doloroso, não saber quem você era ou de onde veio, era um pesadelo. Quando criança viveu na ilha da baleia com Gon, agora, ela era uma Hunter igual...
Já estava a ficar chato aqui. Não aguento mais ficar aqui ouvindo Milluki falando ou me chicotear como sempre faz. Eu não ligava para dor ou quer dizer, nem sentia isso, porque já tinha sofrido pior do que isso. Seria normal a uma família como a minha ser assim. Treinado desde pequeno para ser um assassino que meu pai sempre quiz que eu fosse. Nem descansar um pouco pude, já que meu irmão tinha me acordado, parecia que queria brincar de novo:
Milluki: Acorde! - não era tão ruim assim querer brincar com ele, é? Estava tão chato que quero sacanear para ele. Ser sério com ele acho que nunca. Ele tinha me chicoteado mais uma vez, não tinha doido -
___ hã? Milluki. Que horas são? - Era uma boa pergunta, já tinha ficado aqui deve ter sido por dias. Ele tinha caminhado para mais perto de mim e tinha esfregado ao quente em meu abdômen. Era um cigarro - Tá quente! Tá quente!
Milluki: Não brinque comigo, Killua. - ele então tinha descobrido minha pequena brincadeira-
___ Sabe, eu pensei nisso,mesmo. Me desculpe - Acho que ele se divertia em me ver machucado e ainda mais machucado por ele. Que pena que ele não gostava de se divertir. Brincadeiras não iria fazer mais a ele-
Milluki: É tão visível assim? - Ele nem dará tempo de responder minha pergunta. O telefone em seu bolso tinha tocado duas vezes-
Eu não duvidava que seria nossa mãe falando com ele. Só pelo jeito que ele fica já saberia que seria ela. Patético. Eu pude ver seus olhos brilharem, não sei porque, mas era uma notícia boa ou ruim para ele? Vai saber. Ele desliga seu telefone e coloca no bolso. Milluki estava sorrindo:
Milluki: Killua... Parece que seus amigos chegaram até a sala dos administradores. Hehehe, e então, o que faremos? - Não estava gostando do jeito que ele esta - Se eu pedir a mamãe, bem que poderia, que ela me desce a garota chamada Susuka, né? Eu vi ela nas câmeras, ela é bem bonitinha. Queria poder tortura-la e fazer o quê bem entender com ela, né?
Já chega. Eu queria matar ele, agora. Brincar com meus novos amigos é demais e ainda mais ela? Já tinha passado dos limites. Milluki adorava torturar pessoas e depois fazer o quê bem entender, eu não me importava, mas ao falar dela já era demais e estava a ponto de mata-lo. Essas correntes no meu corpo não iriam me atrapalhar ao mata-lo. Só que ao lembrar que ele é da família e que é ainda mais meu irmão, me inojava:
___ Milluki... Se encostar nela. Eu te mato - Nem percebi que ao estar em modo assassino, quebrei uma corrente. Ele estava a morrer de medo de mim e era isso que queria. Isso só era um aviso -
Avô: Está tudo bem, Milluki - acho que isso dizia que estava liberado do castigo que próprio aceitei. Que chato - Killua, pode ir agora.
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___ ok...
Milluki: Mas avô Zeno, ele não se arrepende de nada! - Era verdade. Nunca iria me arrepender do que fiz. Por um lado o teste Hunter foi bem chato para mim, mas por um lado bom que fiz amigos. Não iria me arrepender de fugir de casa. Nunca -
