Tudo se passa por Susuka Himoto, uma garota sem passado ou futuro, não se lembrar do seu passado era doloroso, não saber quem você era ou de onde veio, era um pesadelo. Quando criança viveu na ilha da baleia com Gon, agora, ela era uma Hunter igual...
A princípio pensei que não poderia ser nada demais, além de uma mentira feita por Lucy. Claro, estava me assustando está idéia. Mas, pelo ponto de até agora ninguém ousar me tocar. Por momentos, fiquei incomodada com a estranha sensação, mas mais tarde já não pensava muito nisto. Pois, a batalha de Gon era logo hoje.
Killua: O que houve?
O rosto de Killua virou para meu quando estávamos indo em direção a arquibancada, onde viriamos Gon lutando pela primeira vez. E, nesta razão, me sentia preocupada. Mesmo sendo de sua natureza.
___ Nada demais. — disse eu, balançando minha mão levemente. — Só pensava que algum dia irei lutar aí também.
O olhar de Killua passou sobre mim, enquanto já estávamos sentados em uma das melhores cadeiras para ver Gon. A luta não tinha começado ainda, mas as pessoas que estará a assistir a luta começam a Hegar aos poucos, uns dizendo que Gido venceria a batalha com certeza. Mas, nada sobre o outro adversário. Contudo, um ou outro disseram que poderia surpreender. Logo quem estava ao meu lado, mal ouvia o que outros estavam dizendo, apenas se concentrava em ver o local onde ocorreria. Como tal, se diria que é um verdadeiro amigo.
Em seguida, que ainda demoraria algum tempo até os adversários entrarem, a direção de seus olhos passaram a mim com Tabata rapidez que nem ao menos descobri a primeira palavra que ele pronunciou para mim depois disso. Pois, estava ocupada ouvindo ligeiramente conversas de outros enquanto não ocorria. Mas, apenas sorri para ele.
"Que menina bonitinha.", disse um dos homens atrás de mim, vendo meu corpo com um pouco de clareza por conta da roupa que estava usando junto com os fios de cabelos castanhos soltos. Engoli seco. Não poderia me deixar levar por conta de comentários como estes. Apertei minhas mãos com forças e tentei me focar em Killua, que converteu seus olhos para trás ao ouvir a conversa de trás. As mãos do mesmos passaram despercebidas de minha vista por um tempo, mas logo os segurei para que não fizesse algo tão trágico logo aqui. Não agora, e nem nunca.
___ Por favor, deixe isso para lá. — disse eu, pedindo por misericórdia.— Você sabe que não vale a pena.
Killua: ... Está bem.
O mesmo se aquietou no canto, que não seja a olhar para as pessoas de trás. Já sabia que, de algum modo, ele estava se segurando. E, por ele ter feito isso, o agradeço. Não saberia como agir ao ver Killua matando uma pessoa na minha frente.
Nós esperamos até começar a luta, que iria a demorar por tempo, já que chegamos um pouco cedo. Da mesma forma que estávamos, ficaríamos assim, sem falar uma palavra ao outro.
O clima está ficando tenso... O que eu faço?
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