XXII.

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Abro a porta e abraço o Bellamy com força, ele retribui

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Abro a porta e abraço o Bellamy com força, ele retribui.

— Desculpa não ter ido te buscar, mas você sabe que seria estranho com o seu primo lá — digo o fazendo me olhar e assentir.

— Está tudo bem — beija minha testa.

Ficamos o dia todo juntos, ele me conta como estão as coisas no Texas, fala sobre o apartamento que está morando e sobre as pessoas que conheceu. Fala de tudo, menos do Ruy. Por mais que eu o odeie, também tenho curiosidade de saber como está. De noite nós vamos para a fazenda dos meus pais.

— Ei, piolho — abraço meu irmão, ele sorri me olhando.

— Você anda muito sumida, maninha — fala abraçando meus ombros. Sorrio circulando sua cintura.

— Você que ta sumido — cutuco suas costelas. — Cadê aquela sua namorada? — Ele sorri.

— Está trabalhando — beija minha testa e entramos em casa, vou direto no meu pai que está com a Kaya no colo. Abraço os dois e ele sorri me abraçando e beijando minha testa.

— Hey, gatinha, o que foi? — Pergunta segurando meu queixo e me observando. Sorrio balançando a cabeça.

— Só estou com saudades de vocês.

— Mas você nos viu faz uns dias — ele sorri e eu reviro os olhos. Eu vim almoçar com eles dois dias atrás, na quinta-feira.

— O senhor é muito desconfiado — resmungo, ele alisa meu cabelo.

— Não é desconfiança, meu bem, mas eu sou seu pai, te conheço melhor do que imagina, Eva — beija minha testa.

— Vovô, vamos assistir — Kay chama se chacoalhando, eu rio.

— Vai lá, vovô! — Incentivo o fazendo abrir seu sorriso todo orgulhoso.

Mary sai da cozinha com o Aley ao lado, ele praticamente a arrasta pra fora.

— May, o que a senhorita estava fazendo naquela cozinha? — Pergunto cruzando os braços, ela revira os olhos.

— Estou ajudando, oras! Posso ser velha, mas ainda consigo ser útil — reclama. Sorrio a abraçando do outro lado.

— E ninguém duvida disso, só queremos que a senhora pare de procurar serviço e vá descansar um pouco — digo beijando seu rosto.

— Já disse pra ela que podemos cuidar das coisas sozinhos e essa teimosa continua procurando o que fazer — mamãe responde e eu sorrio indo até ela e a abraçando, mamãe é alguns centímetros maior que eu, então deito minha cabeça sobre seu colo.

— Ela é teimosa — Hayden fala também abraçando a Mary.

— Teimosa é pouco — Charlie diz sorrindo.

— Vocês todos estão conspirando contra mim — May diz cruzando os braços e sentando no sofá. Hayden, Charlie e a mamãe voltam pra cozinha.

Aley, eu e Bell arrumamos a mesa de jantar e ajudamos a colocar as coisas quando a comida fica pronta, só de sentir o cheirinho meu estômago ronca alto. Mamãe me olha e arregala os olhos.

Indomável - Eva [2°história]. Onde histórias criam vida. Descubra agora