🌿Capítulo Um🌿

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Acordo com o barulho estridente do despertador e com uma terrível dor de cabeça, deveria ter dormido mais cedo ontem, mas tive tantas ideias para o novo livro que estou produzindo que foi impossível pregar os olhos antes que tivesse passado tudo para o computador.
Apesar de estar no auge de meus vinte e dois anos, já lancei cinco livros, entre eles uma trilogia de como o jovem pode alçar a santidade e manter a fé em meios aos conflitos e desejos presente nessa fase, e dois são romances cristãos, apesar de quando criança achar a maior besteiras os romances "de menininhas" que minhas irmãs costumavam ler, hoje sou fascinado por eles, o interesse surgiu quando a primeira "paixonite" surgiu aos meus dezesseis anos, não sabia bem como tudo funcionava ou se quer como agir, perguntei uma vez a minha mãe e irmã mais velha o que era paixão para entender o que estava sentindo, porque até então era tudo novo para mim, só que elas me fizeram a mesma pergunta 'quem é a menina?', nunca fui de expressar com palavras os meus sentimentos, então para evitar esse tipo de perguntas busquei recursos nos livros de como me declarar — algo que nunca fiz — e agir diante da pessoa, e desde então o interesse por romances surgiu, mas não abro mão de minha ficção e aventura de jeito nenhum, na verdade sou amante da leitura e escrita desde pequeno assim como minha mãe.

Tateio o despertador pelo criado mudo e o desligo me espreguiçando na cama para tentar despertar o sono — o que foi inútil — me levanto, ajoelho aos pés da cama, faço uma oração como de costume seguindo para o banheiro fazendo as minha higiene matinal, saio do banheiro e pego a minha roupa já separar e passada me arrumando rapidamente.

Tateio o despertador pelo criado mudo e o desligo me espreguiçando na cama para tentar despertar o sono — o que foi inútil — me levanto, ajoelho aos pés da cama, faço uma oração como de costume seguindo para o banheiro fazendo as minha higiene mat...

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Sigo para cozinha e faço um café, o tomando acompanhado do bolo que Vih — minha irmã mais velha — fez ontem quando veio aqui em casa juntamente com minha pequena Gatinha.
Sempre achei que morar sozinho seria ótimo, por isso a um ano me aventurei a comprar um apartamento a quatro quilômetros de distância da casa de meus pais, mas as coisas não saíram como o esperado, é muita coisa na mente, muitas responsabilidades, mas com o tempo peguei o jeito e consigo conciliar tudo.

Assim que termino de tomar café e dar um jeito na louça que sujei, desço e tiro o meu carro da garagem e sigo para o trabalho.
Sou formado em jornalismo, e apesar de já me oferecerem cargos para trabalhar a frente das câmeras como âncora do jornal da manhã "Bom dia Rio", prefiro ficar por trás delas, trabalho como editor chefe do jornal da cidade depois de muito esforço e amo o que faço.

Lembro de quando comecei a minha carreira, sempre fui muito esforçado e dedicado no que fiz me levando a subir rapidamente de cargo e conquistar os meus objetivos, nunca gostei de depender de meus pais, desde os meus dezoito anos então, tudo o que tenho é por esforço e mérito, não por preferência por ser filho de famoso e de família rica como muitos dizem por aí, essas são conquistas deles, e graças a Deus tenho as minhas também.

— Bom dia Nico — vejo a morena com um largo sorriso assim como em todas as manhãs

— Bom dia Jhe — sento em minha mesa a vendo se aproximar

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