EPÍLOGO

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EricUm ano depois

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Eric
Um ano depois...

- Bom dia, meu amor! - Um corpo delicado se joga sobre o meu, me acordando.

- Alguém acordou de bom humor... - Nathaly abre aquele sorriso lindo e se coloca de pé, vestindo apenas minha camiseta.

- Hoje é um dia feliz. - Responde saindo pelas portas duplas, até a sacada. Depois de me espreguiçar, levanto também e a envolvo em meus braços.

- Qual o motivo?

- Tantas coisas boas aconteceram nesse último ano... motivos para estar feliz, é o que não falta.

- Sei que não faltam motivos, que... hoje, você acordou com um brilho diferente. - Deposito um beijo em seu pescoço e ela se vira de frente para mim.

- Você acha?

- Tenho certeza.

- Talvez tenha um motivo específico... - Nathaly corre para dentro do quarto e volta instantes depois, trazendo consigo uma pequena caixinha retangular com um laço delicado em cima. - Espero que goste. - Diz, me entregando.

- Um presente? - Questiono sorrindo.

- Pode se dizer que sim...

Puxo a fita que prende o laço á caixinha e a abro. Fico um pouco confuso ao ver um termômetro.

- Um termômetro?

- de sacanagem? - Pergunta com as mãos na cintura e sei que acabei de assinar minha sentença de morte.

- Amor... eu estou um pouco perdido aqui! Mas, se ele é importante pra você, é importante pra mim também. Não fique zangada. - Tento contornar a situação, sem sucesso.

- Homens! Um bando de brutamontes insensíveis e tapados! - Esbraveja.

- Querida... - Dou um passo em sua direção.

- Nem vem, Eric. Você estragou todo o momento.

- Não foi a minha intenção. Por favor, diz pra mim por que você me deu esse termômetro?

- Isso é um teste de gravidez, seu lesado! Você vai ser papai!

Meu corpo todo trava, tentando assimilar suas palavras. Olho mais uma vez para o termômetro/teste de gravidez e vejo a palavra "POSITIVO" no visor. Uma felicidade instantânea preenche meu coração e meus olhos se enchem de lágrimas.

- Nós vamos ter um... bebê? - Minha voz sai embargada e ela assente.

- Sim, nós vamos ter um bebê.

Sem conter a emoção, corro até ela é encho seu rosto de beijos. Me ajoelho e também beijo sua barriga repetidas vezes, demonstrando todo o meu amor por esse pequeno ser que cresce em seu ventre.

- Ei! Eu sou o seu papai... - Cumprimento o bebê, arrancando risadas da minha linda esposa.

- Esta feliz? - Pergunta acariciando meu cabelo.

- Eu sou o homem mais feliz e realizado, do mundo todo.

- Valeu a pena esperar vinte e quatro anos, por mim?

- Eu esperaria mais vinte e quatro, se fosse preciso. - Digo com toda a sinceridade do meu coração.

- Não, chega de esperar. Agora, nos resta o "felizes para sempre".

E chegamos ao fim!Primeiro de tudo, peço que me perdoem pela demora

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E chegamos ao fim!
Primeiro de tudo, peço que me perdoem pela demora. Algumas de vocês sabiam disso, mas para aquelas que ficaram no escuro durante todos esses meses, vou explicar rapidinho.
Passei por alguns problemas pessoais bem sérios, ao ponto de quase me fazer desistir da escrita. Mas, graças a Deus, tudo se resolveu e eu estou de volta.

Sobre novos livros, tem um no forninho em desenvolvimento! Por se tratar de uma história com vários personagens, muitos detalhes, romances, dramas e tudo que sempre acompanha a salada, preciso escrever ele completo antes de começar às postagens. Então tenham um pouquinho de paciência comigo.

E por fim, agradeço do fundo do meu coração á todos que acompanharam essa série desde o começo, comentando, curtindo e compartilhando. Vocês são as melhores leitoras que eu poderia sonhar em ter!

Um grande beijo, amo todas vocês, minhas amorinhas.

Entrega - Série Domados ▪ Livro 5 (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora