Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Aquele show havia sido incrível. Realmente, os quatro eram muito talentosos; isso ela não podia negar. Rebecca estava impressionada com toda a presença de palco de Freddie, é claro. Mas seus olhos não desgrudavam de Roger, que tocava sua bateria como se fosse a coisa mais importante no momento. E, de fato, era. Becky precisava admitir: ele era extremamente sexy tocando aquele instrumento. Perto do palco, era possível notar cada expressão no rosto do loiro, e ela simplesmente amou o biquinho que ele fazia enquanto tocava. Aquilo o deixava ainda mais atraente.
A pedido de Freddie, Becky acompanha a banda na festa que teria em seguida e segue com eles até o salão do hotel. Roger a observa bebendo alguns drinks e faz o mesmo. Não era novidade que a jovem não queria ficar muito tempo naquela festa, mas, de fato, estava se divertindo. Ela ria e bebia com pessoas que nunca havia visto. Um pouco afastado dela, Roger volta a observá-la e, como sempre, fica admirado com sua beleza e essência. Rebecca tinha um dom natural para conversar com as pessoas. Era simpática e educada, e isso era uma de suas características que mais chamavam a atenção de Roger.
Depois de vários drinks, Becky avisa às pessoas com quem conversava que iria subir para seu quarto. Aproximando-se dela, Roger diz que também quer dormir e resolve acompanhá-la. Já era inevitável: ele estava completamente seduzido por Rebecca Moore.
— Acho que você precisa de um banho. — ela comenta rindo — Nós dois precisamos.
— Podemos tomar juntos. — o baterista propõe com um sorriso malicioso.
A jovem apenas fica quieta, mas ele consegue ver um sorriso brotando em seu rosto. Ótimo! Aquilo não era um sim, mas também não era um não.
Levemente bêbados, os dois caminham pelo corredor do andar onde seus respectivos quartos estavam de frente um para o outro. Roger coloca as mãos nos bolsos, procurando a chave, e Becky o observa com aquela camisa meio aberta. Ela estava tentando controlar a vontade de rasgar aquele pedaço de pano e passar as mãos pelo peitoral do loiro.
— Achei. — Roger ri, mostra a chave e abre a porta.
No entanto, ele fica de frente para ela e observa cada detalhe em seu rosto. "Céus, como ela é linda!", pensa. Toda vez que Roger terminava algum show e voltava de alguma festa ele sentia um tesão inexplicável. E, naquele momento, o que ele mais queria era agarrar e beijar Rebecca com toda a intensidade que podia.
Tomado por um desejo quase incontrolável – ou talvez fosse somente a adrenalina pós-show/festa –, o baterista coloca uma das mãos na nuca dela e a puxa para perto, finalmente grudando ambos os lábios num beijo irresistível. Inicialmente, Rebecca fica surpresa, mas logo deixa se levar pela sensação de ter lábios tão macios contra os seus. Roger a agarra pela cintura e ela não consegue evitar um suspiro de satisfação, logo colocando as mãos nos ombros dele e subindo até seus cabelos, os puxando com certa força. Os dois entram no quarto, e, ainda o beijando, Becky fecha a porta e o loiro a gruda na parede, intensificando o beijo. Ele coloca as mãos na cintura dela por baixo do casaco preto e da camiseta marrom que a jovem usava e desliza até suas costas, sentindo-a se arrepiar. Becky não fica para trás e logo começa a abrir o restante dos botões da camisa dele, passando as mãos por seu peitoral e sua barriga. Roger geme contra a boca dela e sorri, levando os lábios até seu pescoço e depositando beijos e mordidas. Ambos queriam muito mais que um beijo, óbvio, mas para ela aquilo era um jogo. E quem cedesse primeiro seria o perdedor. Seu lado competitivo gritava para que ela resistisse, mas não era tão fácil.
