Lucky Girl

Come to say hello

Detective POV

- Você está bem? - Emma me perguntou. 

- Claro! - Eu respondi, tentando dar o meu melhor sorriso. - Agora deixe-me te mostrar como se descobre quem è o culpado. 

Entramos no bar e fomos até uma mesa onde haviam quatro homens, nos sentamos na mesa com eles. 

- O que vocês querem aqui? - Um deles perguntou encarando Emma. 

- Bom, eu sou o Paul, essa é a Emma, estamos aqui porque nossa amiga Claire Willows foi assassinada ontem a noite, queremos ter uma conversa com o senhor Richard, qual de vocês é ele? - Eles levantaram da mesa. 

- Nós não precisamos dizer nada a vocês. 

- Na verdade precisam. - Emma disse, mistrando o distintivo, mas eles não abriram a boca. 

- sabe,eu tenho um poder. - Eu olhei para cada um deles. - O poder de achar o culpado pela morte de uma garota inocente. - Eles se entreolharam. - E você. - eu fiz uma pausa. - È inocente porque o culpado foi o que deu um sorrisinho. 

Ele correu para porta dos fundos onde júlia estava esperando. 

- Você està preso por assassinato! 

 Emma POV

- Admita, foi legal. - Paul me cutucou. 

- Tudo bem, foi legal. - Eu admiti sorrindo. 

Cegamos ao apartamento e Paul foi tomar banho, eu tomei um copo de àgua, seu celular tocou e eu atendi. 

- Mais um banco sendo assaltado no centro,no exato dia em que o prefeito da cidade foi fazer uma visita, você precisa vir. 

- Paul! - Eu gritei. 

- Não acredito que você me fez sair do banho a toa. 

- Não è a toa, tem um banco sendo assaltado, vamos là. 

- O que? Não, nem pensar, esse não è o meu trabalho. - Ele disse negando com a cabeça. 

- Então eu vou sozinha. - Caminhei até a porta, mas ele segurou mau braço. 

- Para, eu vou tambèm. - Suspirou. 

Ele se trocou e nós entramos em seu carro, ele ligou o som baixo, uma música que me chamou a atenção. 

" this girl is on fire..." 

- Isso deve ser uma piada. - eu pensei alto. 

- O que deve ser uma piada? - Paul me olhou. 

 Detective POV

- Repita comigo: Hoje não. - Ela me pediu. 

- Hoje não. - Eu disse sem entender. 

- Agora pula do carro. - Ela disse. 

- Okay, isso, deve ser uma piada. - Eu disse. 

- Paul, eu preciso que você confie em mim e pule do carro, eu vou pular depois de você. 

- Isso è loucura Emma! - Eu disse. 

- Você nunca vai confiar em mim não é? - Ela se jogou do carro. 

- Isso é loucura! - Eu repeti a mim mesmo e me joguei também, me arranhando todo no chão, depois de segundos o carro explodiu. 

- Como você sabia que i carro iria explodir? - Eu perguntei boquiaberto. 

- Eu não sabia. - Ela apenas respondeu. 

- você está toda ralada. - Eu me aproximei colocando a mão no seu rosto, que tinha um corte. 

- Eu estou bem. - Ela disse empurrando minha mão. - Não sou um bebê. 

- Sei que não è. Vamos, temos que ir a um banco ainda. 

- Não, não temos, isso foi uma armação para entrarmos no carro. - Ela disse, me deixando preocupado, nós pegamos um taxi e voltamos para o apartamento. 

- Sèrio, acho que a morte gosta de você. - Eu disse e ela riu. - Nós temos que comemorar, á morte que não está sendo muito competente. - Eu sorri e a beijei, ela não me afastou, como eu achei que faria, eu finalmente me senti como antes, depois de tanto tempo, eu não sabia explicar mas Emma era importante para mim. 

Eu fui tomar banho, deixei o jato de àgua fria limpar minha mente, terminei e fui me trocar. 

- Que boa ideia para comemorar. - Ouvi Emma dizer. 

- Que ideia? - Eu perguntei, enquanto me trocava. 

- De comprar pizza eu estava mesmo... - Eu não havia pedido pizza, vi um bilhete em cima da minha cama. 

VEM ME DAR UM OI .