Frank Iero

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Oi gente, como estão?

Primeiro, esse capítulo é dedicado a Mayara <3 Nossa leitora fiel <3

Parabéns Mayara <3 Feliz aniversário, muitos anos de vida <3

Sou péssima em dedicatórias x.x, mas, lhe desejo tudo de bom <3

Também desejo um Feliz Dia das Mulheres a todas as nossas leitoras <3

E por último, não esqueçam que o chá de bebê do Gerard está próximo, então, se você quer participar, por favor, nos mande uma mensagem em privado com seu número, assim podemos lhe adicionar no grupo de whats <3

Juh sempre fala que minhas introduções são curtas...

Me superei dessa vez kkkkkkkkkk

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Acordei mais cedo que o esperado, tomei um banho e por fim preparei meu café da manhã. Sanduíche de bacon e café preto. Olhei para o potinho com meus comprimidos e suspirei, pegando um e o engolindo com um gole de água. Havia começado o tratamento psiquiátrico também, depois que meu psicólogo recomendou...

Já estava fora do hospital há um mês. E nesse mês, cumpri minha promessa com Gerard, além de visitá-lo todos os dias...

Não estávamos juntos. Ainda.

Depois da minha tentativa de suicídio, senti que havia perdido a confiança dele... Contudo, eu ainda o amava e era recíproco, por isso, sentia que era uma questão de tempo...

Mas meu psicólogo me informou que eu não deveria focar minha vida apenas nisso...

"Sua dependência nele é muito grande...".

Ele disse com aquela voz arrastada.

Pior que não podia discordar...

Ele também me sugeriu pedir a Gerard para fazermos uma terapia de casal...

Eu só não sabia como pedir isso a ele. Quer dizer...

Nós não éramos um casal.

"Pelo filho de vocês, Frank... Sua dependência emotiva pode prejudicar sua paternidade, o ideal, é que vocês se resolvam nesse aspecto...".

As palavras dele pareciam me rodear e eu sabia que ele estava certo... Só não sabia como conversar com Gerard sobre o assunto...

Estava fazendo tudo ao pé da letra... Me recuperando e aprendendo a viver... De forma independente.

"Você precisa saber viver, cuidar de você mesmo pra então cuidar do seu filho, Frank.".

Ouvia meu psicológico e tentava fazer exatamente o que ele me falava.

Tomei um gole do café e mandei uma mensagem no chat da manada, era o dia que retornaríamos ao estúdio para terminar o CD da No Angel... Finalmente haviam me dado permissão para retornar ao trabalho e não nego que estava ansioso.

Tocar sempre foi algo que me deixava feliz. Nos tempos mais sombrios da minha vida, colocar tudo de mim na música sempre foi minha válvula de escape... Contudo, admito que nos últimos tempos, andava meio disperso nesse aspecto... Era como se minha separação de Gerard tivesse me bloqueado de tudo...

E não podia ser assim.

Eu não podia ser assim.

Por mim... Por Demian...

You Are Not AloneOnde histórias criam vida. Descubra agora