Sobre a minha gripe!

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Esta coitada tão desolada, era amiga dos fins e dos meios... amiga dos abandonados e dos extasiados com a vida; só para poupar-lhes o prazer dos seres...
sensações irritantes, cortes de dentro e muita cara vermelha, que nunca, jamais, enquanto vivesse, deixava-nos em paz.
Botava nosso corpo a tremer, estremecer e doer, só porque era sozinha, fazia-se parasita... Não desses parasitas amores da alma que a gente sempre tem, mas desses do corpo, da pele e do frio...
Droga, outro espirro vem vindo..

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