CULPADA POR SER EU

Focus on what is good

{CASO NÃO QUEIRA LER A CENA HOT É SÓ PULAR!}
_________________________________________
Foque no que é bom
Foque no que é bom
Foque no que é bom
Foque no que é bom
Foque no que é bom
Foque no que é bom
Foque no que é bom
Foque no que é bom
____________________________________________

{VITÓRIA NARRANDO}

Eu estava pronta para ir para o colégio. Mas antes eu iria tomar o pequeno-almoço. Desci às escadas em direção a cozinha e vi todo mundo tomando o pequeno-almoço.

VITÓRIA: Bom dia.-Disse cabisbaixa.

-Bom dia.-Responderam todos menos minha mãe. Eu acho que ela ainda pensa que fui eu que escrevi a carta. Melhor eu ir sem comer. Vou para o colégio. Não quero ficar comendo com minha mãe me dando desprezo. Me levantei da mesa e saí de casa sem dizer nada. Todo mundo ficou me olhando. Mas nem sequer liguei.

[....]

Eu estava agora na sala de informática. Estava sozinha porque eu precisava carregar o meu celular e pensar um pouco sobre tudo que está acontecendo. Minha vida está uma desgraça. Fiquei mexendo no celular e então....

EDWARD: Oi tudo bem princesa?.-Disse fechando a porta atrás de si.-A gente ainda não acabou de conversar.-Você lembra?

VITÓRIA: Olha cara, me deixe em paz de uma vez!.-Exigi.-Não sei porque você insiste tanto nisso.-O que você quer afinal de contas?

EDWARD: Eu quero você pra mim.-Quero o seu corpo em minha cama.-Quero que você seja só MINHA.-Me puxou.-Ou caso contrário diga adeusinho à sua amiguinha.

VITÓRIA: Você não seria capaz disso.-Tentei me soltar mas ele era mais forte do que eu.

EDWARD: Me teste e veja se não sou capaz.-Ele me prendeu contra a parede e me apertou a cintura com mais força ainda deixando ele mais perto de mim.

VITÓRIA: Não force a barra.-Se uma garota não quer ficar com você não continue forçando a barra, cara.-Me deixe em paz e eu finjo que nada disso aconteceu. Era a única coisa que eu podia dizer. Eu estava desesperada. Qualquer dia se eu sair bem daqui ele vai conseguir o que quer se isso continuar assim.

EDWARD: Fique caladinha.-Disse tapando a minha boca. Começou a beijar o meu pescoço. Eu não tinha como sair. Os meus braços estavam muito envolvidos à volta dos seus. Ele me prendeu com tamanha brutalidade. As minhas pernas estavam imóveis porque ele estava fazendo pressão sobre elas com as suas pernas. Em seguida escutamos alguém girar a maçaneta da porta. Do lado de fora eu conseguia ouvir Lexy falando...

LEXY: Alguém está aí?.-Ela abria lentamente a maçaneta da porta.-Eu só quero tirar a minha mochila que deixei aqui na aula passada do primeiro tempo.