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Cheguei do curso morta, me arrastando pela casa. Tomei um banho, coloquei um top e um short de tecido, esquentei o rango no microondas, minha vó não tava em casa.
Matei fino, lavei a louça, escovei meus dentes e me joguei no sofá.

Fiz umas atividades do curso. Cada dia me apaixono mais pela área, tô até pensando em fazer uma faculdade de farmácia, lógico, depois que já tiver arrumado um trampo de boa, pra não precisar depender da minha coroa.

Meu celular vibrou, peguei o mesmo e era mensagem no WhatsApp.
Hnrq: fala cmg
A.Soares💋: Oi
Hnrq: vai fzr alguma coisa a noite?
A.Soares💋: vou s
Hnrq: dmr

Menti? sim, vou pagar ? Claro... Mas não sou obrigada e também não sou opção.
O controle sou eu, não vem bancar o esperto pra cima de mim que eu não tô de bobeira.

Semana passou tranquilha. Boy tonteando querendo sair, mudou demais, pra que mal abria boca ne.
Fiquei enrolando ele uns dias mas hoje resolvi dar uma moral também, porquê não tô no topo, se eu não quero logo outra quer.

Hoje é sábado, falei que não ia no baile, ele me chamou pra sair com ele.
Terminei de pranchar meu cabelo, me perfumei, calcei uma flatform trançada, ajeitei minha roupa e fui.
Marília: Juízo em garota - Acenou da cozinha.
Aline: Sempre, beijos, te amo - Pisquei e sai.

Henrique tava me esperando na rua de baixo, não queria que minha vó imaginasse nada rsrs.
Desci bem plena e dei de cara com ele olhando o relógio.
Henrique: Caralho em, tava vindo de onde pô ? - Ligou a moto.
Aline: Eu em, o que importa é que tô aqui, da licença vai - Virei os olhos.
Subi na garupa, abracei ele, grudei o joelho no quadril dele e ele acelerou.
Perdi todo tempo que fiquei arrumando meu cabelo, de tanto vento que tomei.

Ele foi pra um motel diferente, parecia bem melhor que o outro.
Pediu uma suíte, a atendente indiciou o quarto e então fomos.

O quarto era muito boy, nem parecia motel cara, fiquei de bicho. Controlei a emoção pra fazer a acostumada, mas na verdade tava me achando demais.
Henrique:  Aí, tu não tá com essa moral toda pra ficar me dando perdido - jogou a chave no criado.
Aline: am? Tu não tá é bem né meu amor - Arqueei a sobrancelha.
Henrique: haha, tá bom - debochou.
Aline: Tu é uma piada, mas não vou nem perder meu tempo, porquê não temos nada e eu não vim aqui pra isso né bebê - Pisquei.
Henrique: Veio pra que então ? - chegou bem pertinho, do meu lado e sussurrou no meu ouvido.

Me virei de frente pra ele, entrelacei meus dedos na nuca dele e puxei pra mais perto, rocei meu nariz no dele senti sua respiração quente.
Henrique meu beijo e foi me levando de vagar pra cama, nem parecia as mesmas pessoas que tinham transado outro dia, com aquele sexo agressivo rsrs.

Deitei na cama e fui afastando até a cabeceira, ele veio por cima de mim, apoiou uma das mãos nas minhas costas e me deu um impulso pra cima, me olhou de cima a baixo e me beijou.
Henrique: Delícia - sussurrou entre o beijo.

Apertei seu corpo contra o meu e acelerei meus movimentos, o clima deu aquela esquentada que nem ar condicionado no máximo resolvia.
Me virei por cima dele, tirei a camisa e joguei em qualquer lugar, desci beijando seu abdômen, até chegar na bermuda, olhei pra ele e mordo os lábios. Henrique deu uma suspirada e remexeu o quadril.

Tirei a bermuda dele, cacete duríssimo, pronto pra eu pular igual peão.
Tirei a cueca e comecei a chupar, fui subindo até chegar na cabecinha rosadinha, babei, cuspi, passei a língua em movimentos circulares e ele suspirou e agarrou meu cabelo.
Babei um pouco mais e engoli tudo, fazendo vai e vem rápido.
Henrique: boca gostosa do caralho, podia parar de falar pra sempre e só chupar - falou me provocando, porquê eu falo demais mesmo.

Continuei chupando, mas não deixei gozar, claro, quero dar a noite inteira, a vida toda se poder.
Tirei meu macacão e minha calcinha, peguei a camisinha, coloquei nele e fiquei de ladinho, ain droga, amooooooo essa posição.
Henrique puxou meu cabelo, levantou minha perna e ficou passando a cabecinha na entrada da minha bct.
Comecei a contrair de tanto tesão e quanto mais eu contraia, mais ele provocava.

Aline: Para com isso porra, enfia logo - pedi quase gemendo.
Henrique: Só não pede pra parar - Falou no meu ouvido e enfiou tudo com força, arfei e gemi alto.

Henrique socava frenético, muito gostoso, eu gemia alto, fechei os olhos só sentido a pirocada no útero.
Comecei rebolar enquanto ele socava.
Ele me virou de bruço e veio por cima cheio de vontade, empinei a bunda e dá-lhe sessão de vulco vulco.

Sai do banheiro enrolada na toalha enquanto vi Henrique mexendo no celular.
Henrique: Vou te levar em casa, vou ter que resolver um k.o - falou colocando sua cueca e depois bermuda.
Aline: Demoro - Assenti pegando minhas coisas pra me trocar.
Já eram 4:17.

Ele pediu a conta, pagou e saímos.
Tava caindo maior sereno bravooo, Henrique acelerando o máximo, eu mal conseguia ficar de olho aberto.
Chegamos na mesma rua que ele me pegou, Henrique me deu um selinho e saiu desesperado. Entendi foi é nada, subi pra casa correndo, morrendo de frio, batendo queixo.
Tomei outro banho, me troquei e capotei.

Conheci o amor ❤Onde histórias criam vida. Descubra agora