Parte 2 : capítulo 14

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Hoje é o dia da minha consulta.

Coloco um vestido um pouco acima dos joelhos, pego minha bolsa. Helena está vindo conosco.

Chegamos no hospital, nunca vi Guilherme tão nervoso, suas mãos tremem e em sua testa, posso ver o suor. Sorrio ao ver sua expressão de preocupação.

- Não fique nervoso, é apenas uma consulta - Pego em sua mão.

- Não estou nervoso.

Arqueio a sombrancelha.

- Claro que está Guilherme, vejo o suor e sua testa.

Ele passa a mão sobre a testa e confirma sobre o suor.

- Sr. e Sra. Melo, o doutor Steven está esperando.

Entramos na sala, nossa, tem um médico muito bonito.

Vai, vai dar merda, vai, vai dar merda, vaaaaaai da
a meeeeerdaaaaaa!

Me sento em uma "maca", muito desconfortável.

- Coloque a roupa do hospital e volte para eu examina- la.

Vou até ao trocador e vejo uma roupa que mal cobre meu corpo. Voltei para onde estava.

- Agora deite- se.

Me deito e fecho os olhos, estou muito nervosa agora.

Ainda não abro os olhos. De repente, sinto algo gelado em minha barriga. Porra! Ta muito gelado!

- Olhe - O médico aponta para um aparelho que parece uma pequena TV. - Não dá para perceber tanta coisa, é minúsculo.

Guilherme aperta minha mão, ele está em choque. E eu também. Um feto está aqui, e vai crescer como uma plantinha durante 9 meses, como pode?

O médico começa a falar umas coisas, mas não entendo, não posso ouvi-lo. É impossível quando olho no aparelho e vejo uma coisinha que está dentro de mim.

Helena chorou muito, não segurou a emoção um segundo sequer.

🧡🧡🧡

Chegamos em casa, Guilherme trouxe minha bolsa e colocou em cima do sofá.

- Ah, vou dar meu sono da tarde - Helena se estica e vai até seu quarto.

GUILHERME MELO.

Ela morde o lábio inferior de uma maneira bem provocante que só ela sabe fazer.

- Guilherme? - Yara me chama. - Estou com tesão. - Ela dispara antes mesmo que eu possa responder.

Começo a rir.

- É normal amor, as grávidas têm os hormônios como de uma adolescente e...

- A Guilherme - Ela avança pra cima de mim. - Sempre falando demais - Então me beija e pula em meus braços colocando suas pernas ao redor da minha cintura, afasto seu sutiã e o vestido e começo a chupar seus seios, ela joga a cabeça pra trás, e levo minha boca até seu pescoço, fazendo com que ele rebole sua raba contra meu pau.

Ela está insana, nunca vi Yara tão desesperada como agora. Suas mãos puxam meu cabelo com força enquanto sugo seus mamilos.

Abro a porta do nosso quarto e a jogo sobre a cama, então ela tira o maldito vestido e o sutiã, ficando apenas de calcinha, tiro minha roupa ficando apenas de cueca, olho para Yara e ela está me olhando como se eu fosse um hambúrguer gigante, morde o lábio inferior.

Avanço nela novamente, beijo seus lábios, desço minha boca até seu pescoço e deixo uma marca minha, levo um dedo até sua calcinha e passo lentamente pela seda.

Yara arfa, com a cabeça pra trás.

Minha boca desce até seu seio, onde eu chupo incansavelmente.

Yara puxa meus cabelos.

Passo a língua pela sua barriga, meu filho, meu filho está aqui.

Rasgo o pedaço de pano que estava me incomodando.

Passo o dedo por sua boceta lisinha.

- Ah, Guilherme! - Ela se contorce na cama. Isso me deixa insano.

Mordo suas coxas, ela grita.

- Me foda Guilherme! - Aposto que todos os vizinhos sabem que estamos transando nesse exato momento.

- Com todo prazer amor - Tiro minha cueca, exibindo minha ereção.

Por ela.

Esfrego meu pau pela sua boceta, a qual parece estar implorando por mim.

Finalmente o coloco dentro dela com cuidado, tenho medo de machuca- la, enquanto isso, nossos lábios se encontram, nos beijamos de uma maneira incontrolável.

Meus movimentos de vai e vem ficam mais rápidos.

Ela goza impiedosamente.

Então quando pensei que ela havia cansado...

Ela sobe pra cima de mim e me monta, ainda em cima do meu pau. Ela sobe e desce rápido, seus seios balançam.

Ela dá uma rebolada que me tira do controle e eu gozo, trazendo mais um gozo da parte dela.

Essa mulher é insana.

Ela me enlouquece.

Querido Professor Onde histórias criam vida. Descubra agora