Querido Professor

PARTE 2 : Capítulo 10

- Não se preocupe, tente falar com eles, se não der certo, pegue suas coisas e vamos embora - Guilherme para o carro em frente minha, ou melhor, a casa de meus pais.

Vim pegar minhas coisas, comuniquei a Logan, claro que ele não gostou da minha escolha de morar com Guilherme, mas a respeitou, ele disse que o importante é que eu esteja feliz.

- Fique aqui, posso ir sozinha - O beijo e saio do carro um pouco em insegura.

Entro em casa, está silenciosa, muito silenciosa.

Subo as escadas correndo.

- Filha? - Minha mãe me encontra na escada. Ela cruzou os braços.

- Oi mãe - Disse, sinceramente, não tenho raiva de nenhum deles, pois entendo, uma filha namorando o professor, não é fácil.

- O que está fazendo?

- Vou pegar minhas coisas - Subo os últimos degraus correndo.

Sinto minha mãe vindo atrás de mim.

- Quê? Você vai morar com seu irmão? - Ela para na porta do quarto.

- Não mãe, vou morar com Guilherme - Pego uma mala em cima do meu guarda roupa.

- Filha! Como pôde? Seu professor!

- Não mãe, não é meu professor. Sinceramente, o mínimo que esperava de você depois de ter me transportado para outro país, era me entender - Paro de arrumar minhas roupas e olho pra ela.

- Yara! 30 anos!

- vinte e nove mãe! Vinte e nove, e o que importa a idade? Nós nos amamos! - Respondo já chorosa.

- Filha, eu não aceito essa situação, mas eu te amo e vou apoia- la. - Ela chora.

Vou até ela e a abraço, a abraço com todas as forças, com todo meu amor.

- Eu também te amo. Obrigado mãe, obrigado.

Entro no carro, minha mãe espera na porta, ela sorrir.

- Se entenderam?

- Sim, ela me entendeu, disse que não aceita, mas me apoia. - Aceno para ela e Guilherme da a partida.

- Fico feliz - Ele sorrir.

Chegamos em casa, se é que posso pensar assim.
Estamos no meu quarto, Guilherme me ajuda a arrumar minhas roupas.

- Huuum

- O que... - Paro de falar quando vejo o que ele está segurando.

- Enfermeira? - Ele sorrir.

Foi Geovanna, uma amiga do internato me deu uma fantasia sexual de enfermeira no dia de ação de graças. Sorrio ao ver o a malícia no olha de Guilherme.

- Você está vermelha - Ele toca em minha bochecha. Levo sua mão até minha intimidade, pareço uma piranha. - E molhada. - Ele esfrega seu dedo.

Solto um gemido.

GUILHERME MELO.

Essa garota ama me provocar, ela está molhada, isso me fez ficar duro, muito duro e é apenas 13:00 da tarde. 
Avanço em cima dela e começo a trabalhar em seu pescoço, chupo. De repente, ela sai de baixo de mim, deixando- me frustrado.