6- Was It Worth It?

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Reggie havia me buscado em sua Lamborghini Sesto Elemento exatos 21pm pontualmente como dito. Para sorte de sua cabeça ele não havia furado. Ficaria extremamente chateada se ele o fizesse isso novamente.

Desci o último degrau da escadaria de minha mansão me deparando com a máquina a minha vista em frente ao jardim de inverno tendo um elegante Reggie vestido casualmente com uma calça preta e blusa social com os dois primeiros botões abertos ao lado do carro com a porta do passageiro aberta me esperando.

-Madame.

Usou um sotaque francês arrastado fazendo referência para eu entrar.

-Merci.

O respondi na mesma altura entrando na brincadeira.

Fechou a porta depois que me acomodei no carro logo dando a volta entrando no mesmo.

-Vamos?

-Claro, depois quero dar uma voltinha nele, para inaugura-lo.

-Contanto que você não bata.

-Ele está em boas mãos comigo.

Falei prepotente levantando o ombro de lado fazendo-o sorrir.

-Sei que está.

Logo ele deu partida no carro nos levando para a mais nova boate mais badalada da cidade.

Toda a cidade estava iluminada.

Pessoas indo e vindo.

Numa velocidade bem mais alta que o limite permitido Reggie em poucos minutos já estava em frente a já bem movimentada boate. Uma gigantesca fila já era presente tendo diversas pessoas por ali ao redor. Reggie abriu a porta do carro para mim educadamente estendendo sua mão, fechando a mesma travando o carro logo curvando o braço para eu segurar e irmos à frente do local. Passei de nariz em pé na frente de todos que estavam ali por horas esperando para entrar me olhando de cara feia. Reggie conhecia um dos sócios então entrarmos lá dentro com um simplesmente telefonema era fácil, uma pena para quem tivesse que ficar na fila. Quem liga? Eu não.

Play.

Com nossa entrada liberada logo adentramos a tão comentada balada que fazia jus a sua recém fama diga-se de passagem à sua decoração.

Lá dentro era ainda maior do que se podia imaginar lá de fora. Tinham dois andares a boate tendo o seu segundo dedicado para cli$ntes mais reservados com pequenas poltronas e uma mesa em frente à delas em uma distância razoável uma da outra por todo o segundo andar que dava uma volta inteira ao redor da boate com vista panorâmica de tudo que acontecida lá embaixo uma grande escadaria dando caminho de acesso. Mas obviamente a possibilidade de entrada para cima era regulada por dois grandes seguranças que ficavam em cada ponta da escada que ditava quem poderia ou não subir, aquilo se dizia respeito a quem tinha dinheiro para poder ir até o segundo andar. O que de tão valiosa tinha ali em cima para ser reversado?

-O que tem lá em cima, Reggie?

-Um pequeno casino, nada demais.

Hum, agora faz sentido. Olho ao redor terminando minha análise vendo a minha frente a alguns metros uma grande pista de dança que já havia muitos embalados dançando freneticamente com um teor alto de álcool correndo por suas veias, muito provável até outras drogas. E na sua lateral ao canto um grande bar largo com diversas cadeiras altas para seus clientes.

Música boa.

Bebidas caras bem feitas.

Um casino clandestino que atraía a mais alta elite da cidade.

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