Capítulo 24 - Onda de sentimentos.

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NOTA IMPORTANTE: AVISO DE CENAS IMPROPRIAS PARA MENORES DE 18 ANOS, PORTANTO A PARTIR DAQUI CADA LEITOR ESTÁ POR SUA CONTA, RISCO E PRAZER! SE NÃO CURTE ALGO DO TIPO É SÓ NÃO LER, POIS NÃO AFETARA O PROXIMO CAPITULO!

**Harry Styles**

Pela manhã do dia seguinte, levantei e sorri sentindo Seah agarrada em meu peito, devagar para não acordá-la levantei e me troquei então a chamei e arrumei nossas coisas enquanto ela colocava sua roupa de ontem, arrumei a cama e descemos ao primeiro andar, todos estavam na mesa tomando café da manhã.

- Harry, vem comer com a gente querido. – Pediu minha mãe levantando assim que me viu descer as escadas com Seah ao meu lado.

Revirei os olhos ao encarar meu pai que mantinha os olhos no seu café.

- Mãe, eu não posso ficar, preciso levar a Seah pra casa agora, mas muito obrigado por ontem. – Falei a abraçando e Seah fez o mesmo.

- Qual é Hazza, fica mais um pouco! – Pediu Emma também envolvendo os braços em meu pescoço fazendo o mesmo com Seah. – Hey mocinha você está melhor?

Sorri com a cena e encarei minha pequena.

- A Seah está bem agola, obligada. – Disse Seah ficando vermelha e eu sorri com a cena.

Emma a soltou e sorriu.

- É sério meninas, eu tenho mesmo que ir pra casa agora, mas vocês são bem-vindas em casa pra ver a Seah. – Falei pegando a mão da minha pequena. – Pai, nós já estamos indo.

Meu pai apenas me encarou e balançou a cabeça voltando sua atenção para um jornal – ele nunca lia na mesa desde que eu era pequeno então sabia que ele estava fazendo isso para fugir, dei de ombros e sai para o jardim encontrando o motorista particular da família segurando as chaves do meu carro prontamente, agradeci e abri a porta para Seah a ajudando com o cinto então entrei no veiculo e o liguei saindo dali.

- Amor, você está bem? – Perguntei a encarando quando o sinal fechou para vermelho.

Havia alguma coisa errada, Seah em geral me pedia para ligar o radio e tentava cantar as músicas junto comigo, mas dessa vez ela nem sequer havia levantado o rosto.

- Daddy, puque o seu pai naum gota da Seah? – Perguntou ela me encarando com a expressão levemente triste.

Suspirei desconfortável com o assunto.

- O meu pai só é um homem sério demais minha linda, mas eu prometo que se não quiser, nunca mais trago você aqui de novo. – Garanti voltando a me concentrar na estrada a minha frente ainda me sentindo desconfortável. – Olha, hoje é sábado, eu estou em casa o dia todo, os meninos vão todos trabalhar, então podemos ter um dia só nosso o que acha disso linda?

Seah não respondeu a pergunta, apenas virou o rosto para a janela e pelo vidro dava para ver que ela estava sorrindo – o que estava acontecendo?

- Daddy, a Seah te ama muito sabia? – Perguntou ela depois de um tempo em silencio.

Franzi a testa com a mudança repentina de assunto; eu não pretendia ser grosso. Será que eu fui e não notei isso? Mas ela sorriu! Eu estava ficando preocupado de novo.

- Eu sei disso meu amor, eu também amo você mais do que você pode imaginar. – Respondi com um sorriso largo colocando a mão na perna dela então a ouvi soltar um gemido.

Porra, eu estava ficando duro.

Merda!

- Amor, não faz isso linda, por favor. – Pedi a soltando e voltando os olhos pra estrada.

Daddy? Yes, your Daddy! (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora