Às vezes, quando o sol bate raios
em meu rosto,
Queima.
E aí o ardor, daquela dor, me leva
Para as lembranças suas
que me deu.Eu paro e penso,
Ah, quantas vezes pensei! .
Ajoelharia na borda da sua cama se fosse feita
a diferença
E, de joelhos, eu seria capaz de acreditar.O meu silêncio nesses dias nasceu para você
A minha boca que pede e calada fica
Para que os pensamentos falem
Para que os pensamentos voem
Para que tudo flua
Nesse nosso meditar.Essa energia ao redor de todos, ao redor de mim,
Às vezes, quando o sol bate raios,
É para a sua cura
E queima.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Seus olhos sob a névoa cinzenta
Thơ ca"Se hoje fez sol Não sei. Se chuva Não O ar continua impróprio A amante se debate bêbada na caminhonete Da pequena cidade A lua observa Névoa. Ainda bem que os pais protegem Os políticos... A polícia. Numa quarta-feira cinza tudo se esconde Até mesm...