O brilho dos seus olhos

4 0 0
                                    

Às vezes, quando o sol bate raios
em meu rosto,
Queima.
E aí o ardor, daquela dor, me leva
Para as lembranças suas
que me deu.

Eu paro e penso,
Ah, quantas vezes pensei! .
Ajoelharia na borda da sua cama se fosse feita
a diferença
E, de joelhos, eu seria capaz de acreditar.

O meu silêncio nesses dias nasceu para você
A minha boca que pede e calada fica
Para que os pensamentos falem
Para que os pensamentos voem
Para que tudo flua
Nesse nosso meditar.

Essa energia ao redor de todos, ao redor de mim,
Às vezes, quando o sol bate raios,
É para a sua cura
E queima.

Seus olhos sob a névoa cinzentaOnde histórias criam vida. Descubra agora