(CONCLUÍDO)
Heloise Lopes, é uma mulher que sonha alto. Seu maior sonho é se torna uma chef de cozinha e sonha em trabalhar em um restaurante 5 estrela e mais renomado na capital de Monteville.
Mas, o sonho dela será realizado, quando começa concorr...
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Depois de um dia corrido, pra ir atrás dos documentos pra começar a trabalhar no restaurante mais renomeado em Monteville.
Chego em casa e nao acredito quem estava em meu apartamento.
--- Rômulo --- olho séria --- o que faz aqui e como soube aonde eu morava? --- indaguei, ele se aproximou de mim todo contente. Me desviei de sua aproximação indo perto do sofá aonde estava minha amiga Carolayne.
--- Meu amor. --- responde, se aproximando e estico meu braço impedindo aproximação.
--- Nao me chame de amor, Rômulo. --- esbravejo.
--- Ise, estava com saudades e eu nao consegui ficar longe de voce, depois daquele dia na casa de sua mãe. --- disse, com sorriso largo e bufo.
--- Me poupe Rômulo; minha mãe? --- pergunto.
--- Eu nao sei. Nao me casei, depois do que me disse. --- responde, arregalei meus olhos surpresa.
--- Você abandonou minha mãe, no altar? --- indaguei, saio andando indo em direção da porta com as mãos sobre à cabeça. Eu nao podia acreditar que ele largou minha mãe. Com certeza, minha mãe deve me odiar por conta disso. Viro pra ele me olhava surpreso.
--- Sim, eu nao poderia casar com ela. Depois que voltei a te encontrar. --- disse, aproximou de mim segurando meu rosto, me fazendo encará-lo --- eu te amo Ise. ---- completou, ia se aproximando de mim para me beijar. Eu impeço o empurrando pra trás.
--- Voce acha, que largando de minha mãe, vindo aqui! Achando que eu ia te aceitar? --- falei olhando seria pra ele, que abre um sorriso largo e volta me segura novamente no rosto.
--- Claro, meu amor! --- exclamou, dei risada debochada. Ele me olhou sério nao entendo o motivo da minha risada. Saio de perto dele ficando de costas.
--- Ai! Rômulo --- viro em sua direção --- voce perdeu seu tempo vindo aqui. Mas vou deixar claro --- aponto o dedo indicador em sua direção. --- desde do dia que soube, que ia casar-se com minha mãe! Eu peguei nojo! Nojo! De voce e nunca. Me escuta bem, nunca irei voltar pra voce depois de saber que voce esteve tocando em minha mãe. Saia daqui e esqueça que eu existo. --- falo séria, ele me olhou incrédulo depois do que disse. Caminhei até à porta e abro, faço gesto pra ele sair com a mão.
--- Eu nao vou desistir de voce Ise. --- falou, caminhando e saindo do apartamento; bato à porta, cruzo o braço indignada e bufo incrédula com atitude de Rômulo.
Carol, levanta do sofá me olhando incrédula, depois de ver minha atitude com ele.
--- Amiga, porque falar daquele jeito com ele? --- pergunta me repreendendo. Encerros olhos pra ela.
--- Por que? Ele merece. --- respondo.
--- Mas, ele te ama. --- fala Carol, ergo minha mão pra rendição indignada com o que ela falou e passo por ela.
