13 - Ricelly Henrique

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Ficamos nos encarando por um curto espaço de tempo, até que o Juliano chega atrapalhando o nosso momento.

— Ainda não me acostumei com vocês nesse clima de paz. -falou rindo, tirando um sorriso da gente também.

— Então pode ir tratando de se acostumar, Nim. Agora a Marília vai ser minha maninha também. - a encarei por um tempo. - Né, maninha?!

— É sim, Ricellynho. -respondeu me provocando e eu sorri.

— Como assim ela tá te chamando de Ricelly e tu não tá reclamando? - Ju perguntou com uma cara de dúvida. Com certeza tava estranhando tudo aquilo.

— É porque hoje eu to de bom humor. Mas disse a ela que é só hoje. Só pra comemorar a nossa irmandade. - respondi e o Juliano me olhou meio torto, mas não questionou mais nada.

Ficamos os três conversando até umas oito horas da noite, quando a Marília se levantou e disse que estava na hora de ir pra casa. Não sei por qual motivo, mas queria que ela ficasse mais, quem sabe, pro resto da vida.

O irmão do meu melhor amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora