Capítulo 3

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Olá gente! Tudo bem?

Antes de tudo peço desculpas pela demora ao postar, tive alguns problemas como bloqueio criativo e problemas com meu celular ( não exatamente meu, porém fique com ele do mesmo jeito kk) e como escrevo ppr ele vocês devem imaginar. Porém prometo qie tentarei voltar como antes, com um capítulo por semana nos próximos dias!

Obrigado pelos comentários de vocês, eu amei cada um e se não respondi algum por favor me perdoe!

Só pra adicionar eu fiz um cosplay de Sally! Adolescente com os cabelos soltos (apesar de ser pequena e combinar com a versão criança dele ;u;), entretanto adorei ver o mundo pelos olhos deles! ( se for do jeito que vi o coitado tropeça em tudo nskxme)

Enfim, antes de continuarmos, peço mais uma vez desculpa!

Boa leitura!

Those blue eyes


Larry sentiu seu corpo estremecer, o tempo a sua volta parou em questão de segundos.

A conhecidencia parecia mais uma brincadeira do destino ou de algum ser divino que deveria estar muito entediado para fazer tal coisa, como o garoto misterioso que lhe cativou tanto era o - até então - desconhecido morador que estava para se mudar? Isso só poderia ser algum tipo de combinado, não havia outro jeito daquilo acontecer.

A mão de sua mãe no ombro do garoto de blusa preta acordou sua mente que mergulhara em pensamentos.

- Querido este é Sal, ele e seu pai acabaram de se mudar hoje. - Ela disse sorrindo amigável para Sal. - Eu iria apresenta-lo para você ontem, mas ele e seu pai tiveram um problema com o caminhão de mudança. Aliás, vocês passaram a noite bem? - Perguntou olhando para o menor que concordou.

- Sim, o hotel era confortável. -Deu de ombros.

- Que bom! - Exclamou aliviada. - Bom Sal, esse é Larry, meu filho que comentei ontem para você!

Os olhos azuis lhe encaravam tão intensos como ontem a noite, eles piscaram suaves antes da mão coberta por uma luva grossa se levantar a sua frente.

- Legal te conhecer, Larry. - A voz fez a espinha do maior estremecer.

- Também é legal te conhecer carinha. - Falou tentando não soar nervoso, apertando a mão do outro em um comprimento rápido e firme.

Ele pode sentir, através da grossa luva de Sal, o calor de sua mão.

- Por quê você não passa lá em casa mais tarde querido? Larry fica quase o dia todo lá dentro, parece até que está morto!

- Mãe! - Exclamou Larry envergonhado, rindo baixo ao ver a expressão fingida de raiva de sua matriarca.

- Não fale assim comigo mocinho! -Disse em um falso tom irritado, fazendo os adolescentes rirem.

- Não quero incomodar. - Sally pronunciou depois de rir.

- Não seria incomodo nenhum querido, espere. - Pediu procurando algo em seus bolso, alguns barulhos de chaves foram ouvidos antes dela tirar um cartão de seu avental. - Um cartão, você precisa de um desses se quiser ir lá em baixo.

- Não será um problema eu ter um? - Perguntou um pouco hesitante em pegar o cartão, não querendo trazer nenhum tipo de inconveniência para a calorosa mulher, está riu negando fracamente com a cabeça.

- Não, eu tenho alguns guardados. - Piscou entregando o cartão cinza para Sally.

- Obrigado. - Pegou-o o olhando com certo carinho, pelo que o moreno pode perceber.

Those blue eyesOnde histórias criam vida. Descubra agora